Mini grua

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 Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

Mini Grua XT5 / LGS Equipamentos / Daune Trading

 

 

 

  

 

 

L.G.S. Equipamentos e Manutenção.

Lgs.equipamentos@terra.com.br­­­­­­­­­­

Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

            O objetivo deste manual é instruir e viabilizar o uso da Mini Grua XT5 de maneira correta e segura.

 

            As informações contidas neste manual têm como finalidade:

 

·        Orientar sobre a utilização correta e segura do equipamento;

·        Informações sobre os riscos gerais na operação;

·        Fornecer instruções para instalação, montagem, regulagem e uso;

·        Descrição dos dispositivos de segurança que o equipamento possui;

·        Fornecer dados técnicos para futuras trocas de peças nas manutenções;

·        Indicações sobre plano de manutenção;

·        Indicações dos prazos para efetuar as verificações;

·        Orientações sobre manutenção;

·        Descrição de todas as características técnicas.

 

Este manual é destinado aos proprietários, responsáveis pelo canteiro de obras, operadores, pessoas envolvidas no transporte de cargas. E deve ser consultado em montagens, desmontagens e nas manutenções executadas.

 

É NECESSÁRIO QUE A Mini Grua XT5 SEJA CONFIADA ÀS PESSOAS QUALIFICADAS

 

O responsável pela operação do equipamento deve conhecer e estar familiarizado com as normas vigentes de segurança e prevenção de acidentes.

 

As instruções contidas nesse manual devem ser mostradas aos operadores, que deverão ser estudadas e compreendidas integralmente a fim de evitar acidentes. Recomenda-se fornecer uma cópia ao operador.

 

Caso o operador tiver alguma duvida sobre a utilização do equipamento que não estiver descrita no manual, solicite a presença de um representante técnico para maiores esclarecimentos.

 

Não opere o equipamento antes de ler o manual de instruções.

 

O manual de instrução e operação é considerado parte do equipamento, e deve ser consultado em todas as etapas de utilização.

 

CONSERVAÇÃO DO MANUAL

 

·        O manual será entregue juntamente com o equipamento e deverá ser mantida uma copia no canteiro de obras, aos cuidados do responsável pela obra e uma copia aos cuidados do operador.

·        Conserve o manual em local seguro e protegido longe de umidade, luz solar, etc...

·        O manual deve estar disponível para consulta sempre que necessário.

·        Uma copia do esquema elétrico deve estar disponível dentro do painel elétrico, para consultas rápidas em manutenção.

 

 

 

EM CASO DE DANOS, PERDA OU EXTRAVIO DO MANUAL, O MESMO PODERÁ SER SOLICITADO.

 

LGS - Comércio de Equipamentos, Manutenção e Serralheria Ltda. - ME.

Rua Francisco da Cunha Menezes, 264 / 280. – Jaraguá  - São Paulo  – SP  -  CEP: 05185-200

CNPJ: 11.263.453/0001-27  -  IE: 148.854.302.119  -  CCM: 3.983.164-7

Fones: 3947-7897  /  9. 8218-2842

E-mail: lgs.equipamentos@terra.com.br

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Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

            MODIFICAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO MANUAL DE INSTRUÇÃO E OPERAÇÃO

 

O pressente manual está em conformidade com a legislação vigente.

 

            A Mini Grua XT5 é comercializada através da LGS - Comércio de Equipamentos, Manutenção e Serralheria Ltda. - ME. Doravante designada LGS Equipamentos e Manutenção.

 

            O presente manual poderá receber informações adicionais. A LGS Equipamentos e Manutenção reservam-se ao direito de atualizar e modificar o presente manual sem prévio aviso e sem a obrigatoriedade de atualizar os manuais precedentes.

 

            EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE

 

            A LGS Equipamentos e Manutenção, não se responsabiliza (     CIVIL OU PENAL) pelos itens relacionados abaixo:

 

·        Uso do equipamento por pessoas não habilitadas e sem o devido treinamento;

·        Uso em desacordo com as normas vigentes;

·        Uso do equipamento em canteiros de obras com má preparação;

·        Uso em terrenos com características irregulares;

·        Defeitos provenientes de energia elétrica, tais como baixas e altas de energia elétrica;

·        Uso do equipamento com falta de manutenção preventiva e/ou corretiva;

·        Uso do equipamento sem lubrificação;

·        Modificações e/ou reparos efetuados por terceiros;

·        Uso de peças de reposição paralelas; use sempre peças originais;

·        Defeitos causados pelo uso inadequado do equipamento;

·        Uso sem o conhecimento e leitura do presente manual.

·        Utilização de acessórios inadequados de içamento;

           

DESCRIÇÃO RESUMIDA

 

            A Mini Grua XT5 é constituída de:

 

·        Uma torre fixa composta de 06 Módulos;

·        Um conjunto de giro;

·        Uma lança com 6,6 mts;

·        Maquina de tração;

·        Maquina do trolley;

·        Suportes e quadros de fixação;

·        Painel elétrico;

·        Talha elétrica.

 

A MONTAGEM, MANUTENÇÃO E DESMONTAGEM DO EQUIPAMENTO SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR PROFISSIONAIS HABILITADOS E DEVIDAMENTE TREINADOS.

 

A LGS Equipamentos e Manutenção, não se responsabiliza pelos transportes e/ou danos provenientes de má acomodações e/ou amarrações incorretas das peças e equipamentos.

Exceto nos casos dos transportes serem executados pela mesma.

NOTA

 

Os acessórios de levantamento eventualmente utilizados, a confecção da fundação de base, fiações para ligação elétrica até o painel de comando e o aterramento não são partes integrantes da Mini Grua XT5, portanto, é de responsabilidade do usuário, a aquisição de tais itens.

Instruções de operação da Mini Grua XT5

                                                                                                         

ÍNDICE

 

0............................Apresentação.....................................................................................................................01

 

0.1.........................Objetivo do Manual..........................................................................................................02

 

0.2.........................Exclusão de Responsabilidade..........................................................................................03

 

1............................Introdução.........................................................................................................................07

 

2............................Especificações e parâmetros técnicos da Mini Grua XT5.................................................07

 

2.1.........................Dimensões gerais da máquina............................................................................................07

 

2.1.1......................Mini Grua...........................................................................................................................07

 

2.1.2......................Mini Grua nas lajes............................................................................................................08

 

2.2.........................Padrões de projeto..............................................................................................................08

 

2.3.........................Movimentos Consentidos e Admitidos..............................................................................09

 

2.4.........................Características de curva em relação à capacidade de elevação..........................................09

 

3............................Montagem e desmontagem da Mini Grua XT5..................................................................09

 

3.1.........................Tabela de peso das peças da Mini Grua XT5.....................................................................10

 

3.2.........................Considerações antes da instalação......................................................................................10

 

3.2.1......................Verificações de aceitação...................................................................................................10

 

3.2.2......................Condições Gerais de instalação (MODO DE INSTALAÇÃO TIPO “FIXO”).................11

 

3.2.3......................Preparação do local. (MODO DE INSTALAÇÃO TIPO “FIXO”)...................................11

 

3.2.4......................Preparação de Materiais.....................................................................................................12

 

3.3.........................Requisitos da fundação. (MODO DE INSTALAÇÃO TIPO “FIXO”).............................12

 

3.3.1......................Capacidades de carga da base da fundação........................................................................12

 

3.3.2......................Requisitos da base da fundação..........................................................................................12

 

3.4.........................Preparação do piso do pavimento. (USO MOVEL TELESCOPICO)...............................13

 

3.5.........................Montagem da torre.............................................................................................................13

 

3.5.1......................Especificações da montagem.............................................................................................17

 

3.5.1.1...................Especificações da estrutura................................................................................................17

 

3.5.1.2...................Montagem do quadro inferior............................................................................................17

 

3.5.1.3...................Montagem do módulo de base...........................................................................................18

 

3.5.1.4...................Exemplo de montagem do Conjunto da Torre...................................................................19

 

3.5.2......................Exemplo de montagem do Conjunto de Giro....................................................................20

 

3.5.2.1...................Especificações do Conjunto de Giro..................................................................................20

 

3.5.3......................Exemplo de montagem do conjunto de giro no módulo padrão superior..........................20

 

3.5.4......................Montagem da Maquina de tração.......................................................................................22

 

3.5.5......................Montagem do conjunto da lança........................................................................................22

 

3.5.5.1...................Descrição do conjunto da lança..........................................................................................22

 

3.5.5.2...................Motor do Trolley................................................................................................................23

 

3.5.5.3...................Trolley................................................................................................................................23

 

3.5.5.4...................Montagem da Lança...........................................................................................................23

 

3.5.5.5...................Instalação da lança..............................................................................................................24

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

                                                                                                         

 

3.5.6......................Passagem do cabo de tração...............................................................................................24

 

3.6.........................Elevação da torre................................................................................................................25

 

3.6.1......................Espaçamento de fixação e alturas permitidas para uso suspenso.......................................25

 

3.6.1.1...................Dispositivo de fixação ou (quadro de fixação)...................................................................26

 

3.6.1.2...................Instalação do dispositivo de fixação ou (quadro de fixação).............................................25

 

3.6.2......................Considerações antes do içamento.......................................................................................27

 

3.6.3......................Paso a passo para o içamento.............................................................................................27

 

3.6.4......................Desmontagem da Mini Grua XT5....................................................................................29

 

4............................Sistema elétrico. (O diagrama elétrico encontra-se na pg. Xx)..........................................29

 

4.1.........................Painel Elétrico....................................................................................................................29

 

4.1.1......................Aterramento........................................................................................................................30

 

4.2.........................Controles............................................................................................................................30

 

4.3.........................Controle a cabo...................................................................................................................30

 

4.4.........................Controle sem fio.................................................................................................................31

 

5............................Verificação geral do equipamento......................................................................................31

 

5.1.........................Guia para verificação do equipamento...............................................................................32

 

5.1.1......................Torre...................................................................................................................................32

 

5.1.2......................Conjunto de giro e lança....................................................................................................32

 

5.1.3......................Sistemas elétricos...............................................................................................................32

 

5.1.4......................Verificações do cabo de aço...............................................................................................33

 

5.1.5......................Verificações Gerais............................................................................................................37

 

5.2.........................Testes e Funcionamentos...................................................................................................00

 

5.2.1......................Testes de funcionamento....................................................................................................00

 

5.2.1.1...................Regulagem do freio de Tração e do Giro...........................................................................00

 

5.2.2......................Limitadores de posição.......................................................................................................00

 

5.2.2.1...................Regulagem interna do Limitador DXZ..............................................................................00

 

5.2.2.2...................Regulagem do Limitador do Trolley..................................................................................36

 

5.2.2.3...................Regulagem do Limitador de altura.....................................................................................37

 

5.2.3......................Regulagem do Limitador de peso.......................................................................................38

 

5.2.4......................Verificação do dispositivo contra queda do Trolley..........................................................39

 

6............................Utilização da Mini Grua XT5.............................................................................................39

 

6.1.........................Recomendações administrativas referentes ao operador....................................................39

 

6.2.........................Segurança na utilização......................................................................................................40

 

6.3.........................Recomendações gerais para operação (ilustrações)...........................................................43

 

6.3.1......................Sinaleiro.............................................................................................................................46

 

6.3.2......................Recomendações para o Sinaleiro........................................................................................46

 

6.4.........................Recomendações Técnicas...................................................................................................46

 

6.4.1......................Recomendações Técnicas, Elétrica....................................................................................46

 

6.4.2......................Problemas gerais e soluções...............................................................................................47

Instruções de operação da Mini Grua XT5

                                                                                                         

6.4.3......................Falhas elétricas relacionadas e as suas soluções................................................................47

6.4.4......................Exibição de falha e solução de inversor.............................................................................00

 

6.4.5......................Exibição de aviso e solução de inversor.............................................................................00

 

6.4.6......................Exibição de estado e solução de problemas do controlador programável...........................00

 

6.5.........................Lubrificação.......................................................................................................................00

 

6.6.........................Cuidados e manutenção......................................................................................................00

 

6.6.1......................Manutenção de equipamentos mecânicos..........................................................................00

 

6.6.2......................Manutenção de estruturas metálicas...................................................................................00

 

6.6.3......................Cuidado e manutenção de sistema elétrico.........................................................................00

 

6.6.4......................Requisitos de tempo de manutenção de guindaste de torre................................................00

 

6.6.5......................Tabele da peças de desgaste principais..............................................................................00

 

6.7.........................Lista de rolamentos utilizados em guindaste de torre........................................................00

 

6.8.........................Lista das partes compradas................................................................................................00

 

7...........................Esquemas Elétricos.............................................................................................................00

 

7.1........................Esquema Multifilar..............................................................................................................00

 

7.2........................Esquema Unifilar botoeira com cabo..................................................................................00

 

8...........................Check List Técnico..............................................................................................................65

 

8.1........................Check List Diário do Operador...........................................................................................67

 

8.2........................Check List Diário do Sinaleiro............................................................................................00

 

9...........................Plano de Manutenção..........................................................................................................00

 

10..........................Laudo de teste de freio....................................................................................................64

 

11..........................Entrega Técnica................................................................................................................63

 

12..........................Cartaz CARGA MÁXIMA (Modelo)................................................................................00

 

13..........................Cartaz CARGA SUSPENSA (Modelo).............................................................................00 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

                                                                                                         

1. Introdução

A Mini Grua XT5 é um guindaste de torre para uso na construção civil desenvolvido pela Academia de Pesquisa em Construção Civil da China em parceria com a Daune Trading e a LGS Com. de Equipamentos Manutenção e Serr. LTDA.

Esta máquina foi desenvolvida para atender desde edifícios com pequeno porte até grandes torres e arranha céus encontrados na construção civil.

Esse equipamento pode ser utilizado nas seguintes configurações:

·        Fixa, sendo instalada em piso rígido;

·        Sobre caminhão, fixo em sua carroceria;

·        Móvel telescópico, instalado entre as lajes (pisos), sendo locomovida verticalmente.

 

Principais características da Mini Grua XT5:

 

                        * 600 Kg de capacidade de carga na ponta da lança.

                        * Lança com alcance real de 6 mts, (6,6 mts no total).

                        * Torre com 10,5 mts de altura útil, (12,3 mts no total).

                        * Giro da lança com 360 graus.

                        * Trolley para movimentação horizontal da carga.

                        * Altura máxima de 100 mts para içamento de carga.

                        * 3 velocidades para o içamento da carga.

                        * 2 velocidades para o giro da lança.

            * Controle remoto SEM FIO com funções completas.

                        * Baixo custo de manutenção.

 

2. Especificações e parâmetros técnicos da Mini Grua XT5.

2.1. Dimensões gerais da máquina

2.1.1. Mini Grua:

 

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2.1.2. Mini Grua nas lajes.

 

2.2. Padrões de projeto

 

Os cálculos de projeto da Mini Grua XT5 atendem as normas NBR 8800, NBR 8400, classe de utilização A4, onde prevê:

01) Condição de “uso regular com serviço intermitente” durante o turno de trabalho, isto é, o tempo de funcionamento deverá ser intercalado com períodos de parada.

02) Regime de carga “média”, isto é, o aparelho que levanta frequentemente a carga nominal e correntemente cargas compreendidas entre 1/3 a 2/3 do nominal

 

A pressão máxima calculada de vento no estado de operação é 250 Pa, a pressão calculada de vento no estado de não-operação é da seguinte forma:

 

H=0~20m

800 Pa

H>20~100m  ≥

1.100 Pa

H>100m

1.300 Pa

 

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2.3. Movimentos Consentidos e Admitidos

           

·        Deslocamento vertical de uma carga

a)      Subida

b)      Descida

·        Deslocamento horizontal de uma carga

c)      Dianteira

d)      Traseira

·        Deslocamento circular de uma carga

e)      Direita

f)        Esquerda

 

A Mini Grua XT5 é projetada para executar simultaneamente os deslocamentos a) b) c) d) e) f) da carga quando esta na condição de trabalhar previsto no item “6. Utilização da Mini Grua XT5

 

2.4. Características de curva em relação à capacidade de elevação.

 

 

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3. Montagem e desmontagem da Mini Grua XT5.

 

            Todo o processo de montagem e desmontagem da Mini Grua XT5 deve ser executado por profissionais qualificados, devidamente uniformizados e com utilização obrigatória de seus respectivos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I’s).

 

            Todos os profissionais devem estar familiarizados com todas as etapas de montagem e desmontagem da Mini Grua XT5 antes do inicio dos serviços.

 

            Não é recomendado paralisar os serviços durante o processo de montagem e desmontagem, podendo correr o risco de acidentes pelo fato de todos os equipamentos ainda não terem sido instalados.

 

3.1. Tabela de peso das peças da Mini Grua XT5, e alturas para elevação com uso de guindaste.

           

Item

Peça

Peso da peça (kg)

Altura para elevação (mm)

01

Quadro inferior

290

250

02

1º Módulo de base.

91

230

03

2º Módulo Padrão

71

2150

04

3º Módulo Padrão

71

4070

05

4º Módulo Padrão

71

5990

06

5º Módulo Padrão

71

7910

07

6º Módulo Padrão

71

9830

08

Suporte do Rotor

57

11750

09

Rotor de Giro da Lança

75

11900

10

Motor de Giro

75

12010

11

Maquina de tração

180

12190

12

Lança Completa (Lança, Trolley, motor do Trolley)

285

12090

13

Peso total do equipamento

1408

 

            Nota: As alturas fornecidas na tabela acima correspondem as distancias entre a superfície inferior e o topo do equipamento “montado”. Na hora da escolha do guindaste para a elevação do equipamento “montado” deve-se considerar o ângulo da lança e o comprimento do cabo de aço de elevação.

 

3.2. Considerações antes da instalação.

 

3.2.1. Verificações de aceitação

 

a) Condições Gerais

Antes do recebimento do equipamento deve-se verificar se todas as peças do equipamento estão em perfeito estado de conservação, bem como, se todas as peças foram entregues de acordo como descrito no romaneio e/ou Nota fiscal.

 

No transporte, os componentes podem ser danificados, a verificação dos danos é importante para não afetar a operação e a segurança da Mini Grua XT5. Qualquer dano encontrado deve ser informado imediatamente para o fabricante, a fim de decidir se a peça deverá ser reparada ou substituída.

 

b) Lista de verificação.

Recomendação de verificação:

01

Verifique se a entrega foi feita de modo integral de acordo com o romaneio e/ou Nota fiscal

02

Anote todos os danos, caso exista, e informe ao fabricante o mais rápido possível.

03

No armazenamento, todos os componentes devem ser devidamente apoiados para evitar riscos e sujeira.

04

A estrutura do equipamento não pode estar amassada

03

O Cabo de aço de tração deve ser mantido limpo, lubrificado e em seu carretel original.

06

Todos os pinos, contra-pinos, arruelas, parafusos e peças de fixação devem ser armazenadas em local seguro.

07

Repare a pintura nas áreas onde ocorreram riscos durante o transporte, a fim de evitar pontos de corrosão.

 

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3.2.2. Condições Gerais de instalação (MODO DE INSTALAÇÃO TIPO “FIXO”)

 

a)      Antes da instalação devem ser verificados os seguintes itens:

 

1-     Todos os componentes da Mini Grua XT5 devem ser verificados antes do inicio dos serviços;

 

2-     Deve-se verificar se o guindaste é adequado (nos casos de instalação do equipamento “FIXO”);

 

3-     Os profissionais devem ser qualificados e possuir as ferramentas adequadas;

 

4-     Na equipe deve ter um responsável técnico presente durante toda a montagem e/ou desmontagem do equipamento. NOTA: Se a velocidade do vento exceder 12m/s, ou houver uma previsão de tempo ruim, os serviços devem ser paralisados.

 

b)      Instruções gerais de instalação.

 

1-     Na inspeção da instalação devem ser verificados os seguintes itens:

·        (no caso da instalação ser do tipo “FIXO”) O caminhão guindaste deve estar totalmente parado e apoiado para garantir a estabilidade e evitar riscos de tombamento;

·        Não sobrecarregue o guindaste;

·        Escolha o guindaste de acordo com os pesos a serem elevados de acordo com a tabela descrita no item 3.1.

 

2-     Durante os serviços devem ser utilizados todos os equipamentos de proteção e caso necessário utilize também equipamentos para facilitar os serviços, tais como: escadas, andaimes, grades de proteção, plataformas, cabos de segurança e etc...

 

3-     Os pinos, contra pinos, parafusos, porcas, sistemas de dobradiças e peças de fixação descritos nesse manual são fabricados com aço de alta resistência e altos teores de carbono e não devem ser substituídos sem as informações necessárias, devendo solicitar ao fabricante as peças a serem substituídas.

Nos locais indicados o uso de pinos com cabeça nunca utilize cavilha (cupilha) e/ou pregos. Nos locais indicados o uso de cavilha (cupilha), a mesma deve ser completamente aberta em ambos os lados de maneira que fique totalmente aberta. A reutilização de cavilhas (cupilhas) é proibida.

 

NOTA: A descrição acima se aplica a montagem e desmontagem.

 

3.2.3. Preparação do local. (MODO DE INSTALAÇÃO TIPO “FIXO”)

           

Verifique o local de instalação e as condições do solo.

O local de instalação deve estar livre de obstáculos, determine a localização para a confecção da fundação de base de acordo com o layout do prédio.

 

Ao definir a localização da fundação de base devem-se verificar com atenção os seguintes itens:

 

·        A capacidade da fundação de base deve atender os requisitos de peso e altura contidos no Item 3.1;

·        A distância entre a estrutura do equipamento e os obstáculos ao redor dever obedecer às disposições descritas na norma GB5144.  Quando houver imóveis próximos à movimentação do moitão, deve-se utilizar limitador de espaço de trabalho ou outras medidas de proteção eficazes, para garantir uma utilização segura.

·        O equipamento não deve ser instalado em locais como corredores de vento “tuneis de vento”;

·        O espaço deve ser o suficiente para a montagem e desmontagem do equipamento.

 

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3.2.4. Preparação de Materiais.

 

1-     Guindaste de caminhão.

Para uso do equipamento tipo “FIXO”, deve-se utilizar guindaste de caminhão para realizar a montagem do equipamento. Além de escolher a capacidade de peso (Item 3.1) do guindaste de caminhão deve-se verificar o espaço entorno do local da montagem, o ângulo de içamento e nunca ultrapasse 80% da capacidade do guindaste de caminhão.

2-     Materiais para instalação.

Separe antecipadamente alguns materiais necessários para a instalação, tais como: arames, pontaletes, tabuas, cabos de aço, clipes, esticadores e etc...

 

3.3. Requisitos da fundação. (MODO DE INSTALAÇÃO TIPO “FIXO”)

 

Um guindaste deverá ser utilizado para esse tipo de montagem. Após a montagem do equipamento, o mesmo deverá ser fixado em uma fundação com base fixa, conforme ilustração.

Obs.: A fundação e a base de concreto devem ser providenciadas pela obra.

 

3.3.1 A capacidade de carga da base da fundação não poderá ser inferior a 0.2 Mpa (Quando não cumprir esse requisito a base metálica devera ter dimensões especiais para atender os requisitos mínimos).

A tensão máxima da fundação é de 2.127 kg e a pressão máxima é de 3.134 Kg.

Os chumbadores não podem ser inferiores a categoria 3.6, é proibido o reaproveitamento de chumbadores para a fixação da base metálica fixa.

 

Obs.01: Bases metálicas especiais não são fornecidas junto com o equipamento, e deve ser solicitado ao fabricante fornecendo os dados necessários para a confecção da mesma.

 

Obs.02: Os chumbadores não são fornecidos junto com os equipamentos.

 

 

3.3.2. Requisitos.

1- A distancia entre a base de concreto e a base fixa metálica não poderá exceder a distancia de 2 mm em relação aos 4 chumbadores.

2-A base de concreto devera ser plana e nivelada, e deve ser construída de maneira que não junte agua parada ao seu redor.

3-     As partes dos chumbadores que ficam abaixo da superfície não devem ser cortadas e/ou diminuídas

4-     A resistência dos chumbadores devem atender aos requisitos da norma GG/T5031-2008.

Atenção:

1)      A má confecção da base pode causar risco de inclinação da estrutura da torre, correndo o risco de tombamento.

2)      A instalação não pode ser iniciada até a resistência do concreto, atingir pelo menos 80% de sua cura e/ou secagem.

Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

3)      O aterramento pode ser interligado a estrutura metálica dos chumbadores. É proibido instalar fusíveis ou interruptores em circuitos de aterramento.

 

3.4. Preparação do piso do pavimento. (USO MOVEL TELESCOPICO)

 

Quando o uso for do tipo telescópico (que é o mais comumente usado), deve-se deixar uma abertura

nos pavimentos afim de receber e possibilitar a passagem da torre do equipamento.

            A abertura deixada para a espera do equipamento deve ser de formato retangular com as medidas de 655 mm x 550 mm (tolerância: -0% / +10 mm), conforme informadas no desenho abaixo, também deve possuir 04 furos com diâmetro de 30 mm para a passagem dos parafusos de fixação.

 

Dimensões em mm

 

3.5. Montagem da torre.

 

Ao usar o equipamento no modo telescópico, a altura máxima de elevação é de 10,5 metros, em relação ao piso com a altura do moitão todo recolhido.

 

As ilustrações a seguir mostram a ordem de montagem;

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

            3.5.1. Especificações da montagem.

 

O inicio da montagem deve ser feita utilizando o quadro inferior (nos casos de montagem fixo) e modulo de base, o módulo de base é o único módulo que possui em sua estrutura os arranques (ganchos) para o içamento do equipamento, onde serão presos os ganchos da talha de ascensão.

 

3.5.1.1. Especificações da estrutura

 

1) O quadro inferior é do tipo monobloco, confeccionado de maneira a se tornar uma estrutura única, possui um peso total de 290 kg,  devendo ser fixado através dos 04 chumbadores já instalados na base de concreto.

2) O módulo de base é do tipo monobloco, confeccionado de maneira a se tornar uma estrutura única, possui um peso total de 91 kg, com dimensões de 500mm x 500mm x 1.920mm, devendo ser fixado através de 04 parafusos M20 x 105 mm, classe 10.9, com a utilização de arruela, porca e contra porca, o torque de aperto não pode ser inferior a 520 Nm.

 

3.5.1.2. Montagem do quadro inferior

 

Levante suavemente o quadro inferior, alinhe e encaixe as furações do quadro com os chumbadores M24 da base de concreto, coloque a arruela, porca e contra porca. (Veja figura abaixo)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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3.5.1.3. Montagem do módulo de base.

 

Levante suavemente o módulo de base e encaixe no quadro inferior utilizando o pino de alinhamento.

 

O módulo de base deve ser fixado no quadro inferior através de 04 parafusos M20 x 105 mm, classe 10.9, com a utilização de porca e contra porca (Veja figura abaixo), o torque de aperto não pode ser inferior a 520 Nm.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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3.5.1.4. Exemplo de montagem do conjunto da torre.

 

A torre é composta de 01 modulo base e 05 módulos padrões. Encaixe o módulo padrão sobre o primeiro módulo de base, através de 04 parafusos M20 x 105 mm, classe 10.9, com a utilização de porca e contra porca (Veja figura abaixo), o torque de aperto não pode ser inferior a 520 Nm. Repita a operação para todos os módulos restantes. Para uso com guindastes, o cabo de aço deve ser fixo na parte superior dos módulos.

 

 

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            3.5.2. Exemplo de montagem do Conjunto de Giro.

 

O Conjunto de Giro é composto de: suporte do rotor, motor de giro e rotor de giro.

 

            3.5.2.1. Especificações do Conjunto de Giro.

           

            O peso total do conjunto de giro, (suporte do rotor, motor de giro e rotor de giro) é de 207 kg.

           

 

 

 

            O Motor de giro é ligado ao Rotor de giro por 23 parafusos M16 x 90 mm de classe 10.9, e ligado ao Suporte do rotor por 18 parafusos M16 x 70 mm, o torque de aperto é de 265 Nm. (Esse conjunto já vem montado de fabrica).

           

            3.5.3. Exemplo de montagem do conjunto de giro no módulo padrão superior.

           

            Instale o conjunto de giro fixando o mesmo no ultimo módulo padrão através de 04 parafusos M20 x 105 mm, classe 10.9, com a utilização de porca e contra porca (Veja figura abaixo), o torque de aperto não pode ser inferior a 520 Nm.

 

 

 

 

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3.5.4. Montagem da Maquina de tração

 

            O conjunto da maquina de tração tem um peso total de 180 kg e é composto de: base, moto-freio com potencia de 3 KW, redutor de velocidade modelo KL67A-35.7-YE3.0+V22-V1-0;  possui capacidade para acomodar 200 m de cabo de aço 6NAT6x19W+FC1770; a velocidade nominal de saída é de 45,5 m/min.

            O conjunto da maquina de tração deve ser fixado ao conjunto de giro através de 04 pinos 25 mm x 55 mm e devem ser travados com auxilio de cavilhas (cupilhas)

 

3.5.5. Montagem do conjunto da lança.

O conjunto da lança é composto de: 03 módulos metálicos, motor do Trolley e Trolley (carrinho).

 

3.5.5.1. Descrição do conjunto da lança.

 

A estrutura da laça é confeccionada com aço carbono tendo suas uniões feitas através de solda MIG, obtendo um formato triangular.

 

 

 

Seus modulos são interligados entre si e entre o conjunto de giro através de pinos em suas extremidades.

 

 

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            3.5.5.2. Motor do Trolley

           

            O motor do Trolley é o responsável pela movimentação do carrinho (Trolley), a velocidade de locomoção do Trolley é de 4,4 m/min. O cabo de aço utilizado para o Trolley é 6NAT6x19W+FC1770. O motor do Trolley é preso à lança através de 04 parafusos M12 x 40 mm, arruela elástica e porca.

 

            3.5.5.3. Trolley

 

            A aparência do Trolley segue abaixo;

 

 

            3.5.5.4. Montagem da Lança.

                A montagem da lança deve ser executada no solo, a lança deve ser montada com o auxilio de pelo menos 04 suportes (podendo ser utilizado madeiras, cavaletes e etc...), a fim de manter a lança a uma distancia suficiente do solo para o recebimento do Trolley, se achar necessário prenda o trolley com arame para o mesmo se manter na parte traseira da lança.

 

            Passe e enrole o cabo de aço como ilustrado.

 

            Diagrama para passagem do cabo de aço do Trolley.

           

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3.5.5.5. Instalação da lança

                Levante a lança (pode se utilizar guindaste, fixando o cabo de içamento nas junções centrais dos modulos da lança, o ângulo dos cabos de aço não pode ser inferior a 45º), fixe a parte traseira da lança no conjunto de giro através de 03 pinos 30 x 160 mm e trave com pinos de cabeça e remova os arames, caso tenha colocado. (conforme figura abaixo)

 

            3.5.6. Passagem do cabo de tração

 

            O Cabo de aço deve sair do tambor da maquina de tração; passar pelo conjunto de giro; passar pela polia superior da lança; retornar e passar pela polia de teste de peso da traseira da lança; passar pela polia dianteira do trolley; passar pela polia do moitão; passar pela polia traseira do trolley e ser fixado na extremidade dianteira da lança com auxilio de 03 clipes. (Figuras abaixo)

 

 

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            3.6. Elevação da torre

 

            A Mini Grua XT5 pode ser elevada para satisfazer as necessidades no içamento de cargas, a altura máxima do equipamento é de 10,5 mts, a altura máxima de içamento de cargas é de 100 mts.

 

            3.6.1. Espaçamento de fixação e alturas permitidas para uso suspenso.

 

 

            O dispositivo de fixação é um componente muito importante para manter a estabilidade e auxiliar a elevação da Mini Grua XT5.

No uso do dispositivo de fixação, devem ser considerados os esforços atuantes sobre as lajes (pavimentos) e a segurança do piso onde será fixado a fim de obtermos uma segurança maior na estabilidade do equipamento.

A distância entre as lajes podem alterar os parâmetros dos esforços atuantes sobre as lajes.

 

Abaixo a tabela dos esforços com distancias padrões:

Distância entre pisos A

 (mm)

Altura de construção H (mm)

Força R1

(kg)

Força R2

(kg)

Força P

(kg)

3.200

3.600

2.610

2.460

2.070

 

Para circunstancias especiais consulte o fabricante.

 

           

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            3.6.1.1. Dispositivo de fixação ou (quadro de fixação).

 

            O dispositivo de fixação demonstrado abaixo consiste em dois semi-quadros que se encaixam na parte exterior dos modulos da torre.

            O quadro de fixação deve ser preso através de 04 parafusos M27, Parabolds ou barras roscadas transpassadas pela laje.

 

 

 

            3.6.1.2. Instalação do dispositivo de fixação ou (quadro de fixação).

 

            Passos para a montagem do quadro de fixação:

           

1-     Coloque os 02 semi-quadros sobre o piso.

2-     Encaixe os 02 semi-quadros, formando um quadrado, e trave com 04 pinos 20 x 105 mm.

3-     Fixe o quadro no piso com 04 parafusos M27, Parabolds ou barras roscadas na laje.

 

Durante a instalação preste atenção á:

 

1-     O furo de 32 mm dos semi-quadros devem estar em paralelo.

2-     A placa de tração para o içamento da torre deve estar do mesmo lado dos arranques situados no modulo de base

    

 

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            3.6.2. Considerações antes do içamento.

 

            Só é permitida a instalação dos quadros de fixação quando o piso atingir pelo menos 80% de sua resistência padrão e/ou cura / dureza.

            Antes do inicio dos serviços verifique as roldanas do quadro para garantir uma subida suave.

            È proibido o içamento do equipamento quando o vento for superior a 12 m/s, na hora dos serviços de içamento é proibido movimentar a lança ou subir e descer materiais.

 

            3.6.3. Paso a passo para o içamento.

 

1-     Monte os quadros de fixação no primeiro e no segundo piso (conforme item 3.6.1.2), ajuste a viga de tração deixando um espaço de 6 a 10 mm entre a viga de tração e o arranque do modulo padrão.

A talha elétrica deve ser fixada na viga de tração, a viga de tração deve ser encaixada na placa de tração no quadro de fixação que esta no piso superior.

2-     Retire os parafusos M20 x 105, que fixam o módulo base ao quadro inferior.

 

 

 

3-     Acione a talha elétrica (para subir), levantando suavemente todo o equipamento até que os arranques do módulo base se alinhem aos furos de 30 mm do quadro de fixação do 1º pavimento (o equipamento deve percorrer algo em torno de 2,4 mts), então encaixe o pino longo (30 x 760 mm) de maneira que o mesmo passe entre os arranques do modulo base e os furos de 30 mm do quadro de fixação, trave o pino longo com 02 pinos de cabeça nas extremidades, após o travamento do pino longo acione a talha elétrica no sentido inverso (para descer), fazendo com que a torre fique apoiada no quadro de fixação através do pino longo, após essa operação já é possível retirar a talha elétrica.

OBS: A partir desse ponto não é mais necessário à utilização do “quadro inferior”, devendo esse ser removido do piso e estocado com segurança.

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4-     Aperte os 04 parafusos para prender a torre ao Quadro de fixação.

5-     Verifique toda a fixação do equipamento, execute testes se necessário e libere o equipamento para uso.

 

Final do primeiro içamento.

 

 

Segundo içamento.

 

1-     Instale o quadro de fixação no piso superior (conforme item 3.6.1.2), ajuste a viga de tração deixando um espaço de 6 a 10 mm entre a viga de tração e o arranque do modulo padrão.

2-     Afrouxe os 04 parafusos que prendem a torre ao quadro de fixação.

3-     A talha elétrica deve ser fixada na viga de tração, a viga de tração deve ser encaixada na placa de tração no quadro de fixação que esta no piso superior.

4-     Retire os pinos de cabeça que estão travando o pino longo (30 x 760 mm).

5-     Acione a talha elétrica rapidamente apenas para formar um folga no pino longo instalado entre os arranques do modulo base e os furos de 30 mm do quadro de fixação, após a retirada dos pinos de cabeça remova com cuidado o pino longo (30 x 760 mm).

6-     Acione a talha elétrica (para subir), levantando suavemente todo o equipamento até que os arranques do módulo base se alinhem aos furos de 30 mm do quadro de fixação do 2º pavimento (o equipamento deve percorrer algo em torno de 3,2 mts), então encaixe o pino longo (30 x 760 mm) de maneira que o mesmo passe entre os arranques do modulo base e os furos de 30 mm do quadro de fixação, trave o pino longo com 02 pinos de cabeça nas extremidades, após o travamento do pino longo acione a talha elétrica no sentido inverso (para descer), fazendo com que a torre fique apoiada no quadro de fixação através do pino longo, após essa operação já é possível retirar a talha elétrica

7-     Remova do piso o quadro de fixação que ficou no pavimento inferior e guarde com cuidado, pois a mesma deverá ser utilizada para o próximo içamento do equipamento.

8-     Aperte os 04 parafusos para prender a torre ao Quadro de fixação.

9-     Verifique toda a fixação do equipamento, execute testes se necessário e libere o equipamento para uso.

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Final do 2º içamento.

                   

                3.6.4. Desmontagem da Mini Grua XT5

 

            A desmontagem do equipamento deve ser executada de maneira inversa ao da montagem, fazendo com que a torre do equipamento seja deslizada para baixo (com o uso da talha elétrica), de maneira que o “modulo base” fique a uma altura suficiente, para que possa ser desafixado no pavimento de baixo, repetindo a operação ate que a lança fique numa posição de fácil acesso para sua desmontagem sobre o piso.

            Desmonte todas as partes do equipamento guardando todas as pçs utilizadas, começando pela remoção dos cabos de aço do trolley e da tração. Após a retirada dos cabos não existe uma ordem correta para a desmontagem geral do equipamento, ficando a cargo do técnico a maneira mais fácil para a execução do seu serviço.

            Deve-se ter atenção especial para as pçs com pequeno tamanho para evitar perdas na hora da desmontagem, o ideal é acomoda-las em caixas e manter um romaneio dos itens que estão nas caixas.

 

4. Sistema elétrico. (O diagrama elétrico encontra-se na pg. Xx)

 

            4.1. Painel Elétrico

 

O painel elétrico (que deve ser instalado no conjunto de giro) é responsável por toda a movimentação da Mini Grua XT5, eliminando as contatoras convencionais e utilizando inversores de frequência CLP, para o controle dos motores de tração e do rotor de giro conseguimos obter o melhor desempenho em relação a falhas nos circuitos e o menor custo de manutenção, visto que não existem desgastes nas comutações desses motores.

            Para facilitar a operação nas movimentações, o painel conta com variadores de velocidades no içamento (tração) e no Rotor (giro), (como demonstrados na figura da pagina 24).

 

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O sistema elétrico é composto por:

 

·        Inversor de Frequência da Tração;

·        Inversor de Frequência do Rotor de Giro;

·        Contatoras de Freio;

·        Contatoras do trolley;

·        Fonte de alimentação;

·        Barramento para ligação;

·        Rele de falta de fase;

 

4.1.1. Aterramento

 

O aterramento do equipamento é obrigatório e deve ser fornecido pela obra, de acordo com as normas vigentes.

 

4.2. Controles

 

            Os controles são executados através de dois sistemas, sendo, um a cabo instalado próximo a torre do equipamento e outro sem fio para controlar o equipamento a distancia, facilitando assim sua operação.

 

É proibido manobrar o equipamento de dois postos de comando para qual não são instalados comutadores. Ou simultaneamente por dois operadores.

 

            4.3. Controle a cabo

 

O controle com cabo deve ser utilizado quando a operação do equipamento estiver sendo executada no ultimo pavimento. A ligação é feita através de um cabo com 24 vias entre o painel de comando e o controle a cabo.

 

 

 

 

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            4.4. Controle sem fio

 

O controle sem fio pode ser utilizado com uma distancia de até 100 mts, facilitando assim a operação nos pavimentos inferiores, onde é possível utilizar rampas retrateis móveis, possibilitando o uso do equipamento para o transporte de materiais em qualquer andar do edifício.

 

Para a utilização do controle sem fio é necessário primeiro liberar o uso no controle a cabo acionando o botão XZK (de: com fio...para ...sem fio).

 

Na utilização do controle sem fio, verifique que existem apenas 02 velocidades para  tração e apenas 02 velocidades para o giro, devido ao fato desse tio de circuito necessitar de varias frequências de ondas curtas para seu funcionamento.

 

 

        R= Botão de Partida

        S= Botão de Emergência

 

5.  Verificação geral do equipamento

           

            Após a montagem de todo o equipamento, obrigatoriamente deve ser feita uma verificação geral da Mini Grua XT5. Essa verificação deve ser efetuada por profissional qualificado e o mesmo deve fazer a entrega técnica para o responsável da obra. Na entrega técnica devem constar os procedimentos dos testes e todos os itens testados bem como se todos os testes efetuados obtiveram êxito.

Após a entrega técnica o responsável pela montagem deve entregar ao responsável pela obra um “livro de manutenção” já preenchido com os todos os dados do equipamento, onde deverão ser anotados todos os serviços executados no equipamento, começando com:

 

·        Dados do equipamento, modelo, numero de serie e etc...;

·        Anotação da montagem;

·        Data de inicio e término da montagem;

·        Quantos profissionais montadores participaram da montagem;

·        Observações (caso necessário);

·        Informação se o equipamento esta ou não “liberado para uso”;

·        Nome e identificação do técnico responsável pela montagem e liberação do equipamento;

·        Nome e identificação do responsável pela obra, que recebeu o serviço.

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A partir da anotação inicial, deve ser anotado no “livro de manutenção” todo serviço executado no equipamento, desde pequenos reparos até grandes reformas, ou mesmo ascensões, elevações ou içamento. Devendo conter na descrição dos serviços, os seguintes dados:

 

·        Data e hora do inicio do serviço;

·        Data e hora do término dos serviços;

·        Nome e função dos trabalhadores envolvidos nos serviços;

·        Descrição detalhada do serviço executado;

·        Observações (caso necessário);

·        Informação se o equipamento esta ou não “liberado para uso”;

·        Nome e identificação do técnico responsável pela manutenção e liberação do equipamento;

·        Nome e identificação do responsável pela obra, que recebeu o serviço.

 

5.1 Guia para verificação do equipamento.

 

Após a instalação da Mini Grua XT5, deve ser efetuada uma verificação geral no equipamento seguindo as seguintes recomendações.

 

5.1.1 Torre

 

Os parafusos de fixação dos modulos padrões devem ser verificados a fim de confirmar se todos foram apertados corretamente e se foram utilizadas porcas e contra porcas.

 

MAIS COIAS SOBRE A TORRE

 

5.1.2 Conjunto de giro e lança

 

·        Verificar se os parafusos do suporte do rotor foram apertados corretamente;

·        Verificar o motor do rotor esta preso corretamente ao rotor de giro, e se não existe nenhuma sujeira ou corpo estranho em seus mecanismos.

·        Verificar se o conjunto de giro da lança esta lubrificado com graxa, de acordo com as especificações.

·        Verificar se o redutor da maquina de tração esta com o óleo em seu nível correto.

·        Verificar se os pinos de travamento entre a lança, conjunto de giro e da maquina de tração estão colocados de maneira correta e se possuem seus respectivos contra-pinos, pinos de cabeça e/ou cupilhas.

·        Verificar se os pinos de travamento dos modulos da lança estão colocados corretamente.

·        Verificar se as partes móveis e os trilhos do trolley estão lubrificados com graxa corretamente.

·        Verificar se os cabos de aço estão livres e se foram instalados corretamente.

·        Verificar se as polias estão com movimento livre

·        Verificar se o cabo de aço do moitão foi passado corretamente.

 

5.1.3 Sistemas elétricos

 

·        Verificar se todo corpo metálico do equipamento esta aterrado de maneira adequada e a resistência do aterramento não deve ser superior que 4Ω;

·        Verificar se toda a fiação foi instalada corretamente de acordo com o diagrama elétrico e se os terminais foram apertados corretamente, a fim de não haver maus-contatos.

·        Verificar se a tensão e a potencia de energia fornecida pela obra é suficiente para atender as necessidades do equipamento.

 

 

 

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5.1.4. Verificações do cabo de aço.

 

O controle do estado de uso do cabo de aço é obrigatório.

 

Frequência de controle:

 

a) É obrigatório e necessário verificar se o cabo se encontra em bom estado de conservação, enrola de modo correto no tambor e encontra-se bem lubrificado.

b) Semanalmente é necessário controlar o estado de conservação do cabo de aço e só proceder com a substituição quando:

- O diâmetro do cabo está reduzido (também em um só ponto) de 7% em respeito ao nominal.

- O cabo se apresenta com esmagamento, torções e deformações permanentes.

c) Trimestral. A lei estabelece que pelo menos a cada 3 meses seja verificado o cabo e seja anotado o resultado.

- Números de fios quebrados e sua localização.

- Desgaste do cabo de aço.

- Corrosão interna e externa.

 

AVALIAÇÃO DO NÚMERO DE FIOS ROMPIDOS

 

Para avaliar o número de fios rompidos de um cabo de aço é preciso contar os fios rompidos prendendo naturalmente em consideração aos tirados do cabo mais desgastado.

Na tabela que segue vocês encontrarão o número máximo de fios rompidos que pode ser tolerado em um comprimento de 6 a 30 voltas de diâmetro.

A estimativa dos fios deve ser feito em ambos os comprimentos e deve-se substituir o cabo se ele romper superando a mínima indicação até seu comprimento.

Todos os fios que compõe o cabo de aço respondem ao esforço de maneira uníssona, no caso de rompimento o procedimento correto e seguro é a substituição do cabo de aço por outro novo sem fios rompidos.

 

Diâmetro do Cabo Ø

Tipo do Cabo

N.º de Fios

N.º de fios rompidos

6 x Ø

30 x Ø

3/16”

A4

133

5

10

 

AVALIAÇÃO DO USO DOS CABOS

 

Para substituir os cabos, além dos fios rompidos, é necessário verificar se existe achatamento dos mesmos, podendo haver ruptura destes em breve tempo. Na presença de cabos desgastados deve-se considerar o rompimento do fio que leva a uma redução súbita de 50% em relação aos fios originais.

 

AVALIAÇÃO DA CORROSÃO EXTERNA

 

A corrosão externa produz redução do diâmetro dos fios. Por isso, vale a regra dos fios rompidos com mais número sendo a corrosão mais grave que o desgaste.

 

AVALIAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA

 

A avaliação da corrosão interna requer muita prática. O cabo só poderá ser aberto com grampos, agindo com prudência na manobra de distorção do mesmo.

 

É obrigatório realizar este controle sobre o cabo antes de proceder à montagem da grua.

 

 

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ADVERTÊNCIA PARA USAR, LUBRIFICAR E OPERAR O CABO.

 

Precauções:

 

·        Usar cabos apropriados;

·        Não sobrecarregá-los;

·        Não usar cabos congelados;

·        Conferir se as extremidades do cabo estejam corretamente ligadas;

·        Fazer um período de rodagem com carga reduzida;

·        Evitar golpes fortes;

·        Não enrolar sobre o tambor mais cabo do que o previsto. MANUTENÇÃO

·        O cabo deve ser lubrificado em intervalos regulares em função do ambiente do trabalho.

·        Antes das lubrificações deve ser limpo com uma escova de ferro e com ar comprimido.

·        O lubrificante deve ser untado no cabo com um pincel ou descansar em banho de óleo.

 

 

 

 

 

 

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ROLDANA E DISPOSITIVOS DE ANTI-ESCAPAMENTO

 

Semanalmente é necessário verificar o estado de conservação do canal da roldana. Este deve estar em perfeito estado e arredondado. O cabo deve estar livre para rodar. No caso da roldana estar parecendo com a figura abaixo será necessário substituir.

 

 

 

 

A cada 03 meses, além de controlar o canal da roldana, será necessário controlar também o rolamento, verificando se rodará livremente e não permitirá oscilações à polia, caso contrário, substituir o rolamento. Verificar também o correto posicionamento da proteção do cabo. (conforme abaixo)

 

 

 

 

 

 

 

 

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5.1.5. Verificações gerais

 

·        Verificar a perpendicularidade lateral da torre que dever se menor que 4/1000 mm

·        Verificar se os enrolamentos dos cabos de aço de tração e do trolley estão corretos e se não estão torcidos.

·        Verificar se existem obstáculos na área de movimentação da Mini Grua XT5, e se a ponta da lança esta a pelo menos 600 mm de distancia de vigas e ou paredes da obra.

·        Quando for instalada mais de uma Mini Grua XT5 na obra, devem-se verificar os seguintes requisitos: * A ponta da lança do equipamento mais baixo deve ter uma distancia de pelo menos 2 m da torre do equipamento mais alto. * O moitão (quando todo recolhido) do equipamento mais alto deve passar por cima da lança do equipamento mais baixo tendo uma distancia de pelo menos 2 m.

·        Quando houver linhas de transmissão de energia elétrica (de alta ou baixa tensão) deve-se manter a ponta da lança a uma distância segura das linhas de transmissão a fim de evitar que o equipamento entre na área de risco. A tabela abaixo irá auxiliar levando em consideração a (potencia da linha de transmissão x distancia segura necessária).

 

.

            Tensão

                    (KW)                                                                              

    (M)

Distancia Segura

Menor que 01

De 01 a 15

De 20 a 40

De 60 a 110

De 110 em diante

Vertical

1,5

3,0

4,0

5,0

6,0

Horizontal

1,0

1,5

2,0

4,0

6,0

 

 

5.2 Testes e funcionamentos

 

Após toda a montagem e manutenção do equipamento, ou quando o equipamento ficar por longos períodos sem utilização é necessário realizar testes e verificações.

 

5.2.1. Testes de funcionamento

 

Acione a chave geral, pressione o botão de acionamento, nesse momento a luz indicadora acende informando que sequencia de fases do trifásico estão corretas, caso contrario verifique a sequencia as fases.

 

Execute os testes de giro da lança, dando toques rápidos para esquerda e direita. Para esquerda a lança deve se mover no sentido anti-horário e para a direita a lança deve se mover no sentido horário, caso não esteja nessa ordem verifique a sequencia das fases na caixa de ligação no motor do rotor.

 

 

Execute os testes da tração, dando toques rápidos para esquerda e direita. Para a esquerda o moitão deve subir e para a direita o moitão deve descer, caso não esteja nessa ordem verifique a sequencia das fases na caixa de ligação do motor de tração.

 

Execute os testes do trolley, dando toques rápidos para esquerda e direita. Para a esquerda o Trolley deve ir para frente e para a direita o trolley deve ir para traz, caso não esteja nessa ordem verifique a sequencia das fases na caixa de ligação do motor do trolley.

 

 

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5.2.1.1 Regulagem do freio de Tração e do Giro

 

Os motores descritos nesse manual já vêm regulados de fabrica e são autorreguláveis, portanto, essas instruções são para parâmetros em futuras manutenções, trocas de disco ou quando forem verificados deslizamentos de carga.

 

Os motores da Tração e do Giro são do tipo “moto-freio” e possuem em sua traseira um sistema de freio eletromagnético de corrente continua (CC), por onde passa o eixo do motor, fazendo com que o motor fique livre quando o freio é energizado e fique travado quando é desenergizado.

 

Quando o moto-freio é energizado, ao mesmo tempo a bobina de freio também é energizada fazendo com que a bobina de freio (que é um eletroímã) atraia o disco de freio comprimindo as molas internas e afastando o disco de freio de sua armação liberando assim a movimentação do eixo do motor.

 

Quando a energia é interrompida ou (em caso de falta de energia durante a movimentação do equipamento), a bobina de freio perde sua força fazendo com que as molas voltem a sua posição normal pressionando o disco de freio contra a armação de freio, fazendo que o eixo do motor trave parando assim sua movimentação.

 

Caso necessário, é possível regular a força de frenagem para mais ou para menos, ajustando o parafuso (item 5. do desenho abaixo), no total são 3 parafusos, é recomendado que só pessoas qualificadas executem esse tipo de regulagem.

 

Para o bom funcionamento do freio é necessário que a distância entre o eletroímã e a armação (entreferro) seja de: 0,4 mm.

 

Aconselha-se medir com “calibrador” e se necessário regular usando as porcas apropriadas. A regulagem da ação do freio se dá por intermédio das porcas auto bloqueantes, aumentando ou diminuindo a pressão das molas.

 

ATENÇÃO:

 

A eficiência dos freios deve ser testada todos os dias antes de iniciar um novo turno de trabalho.

               

 

 

 

 

 

                       

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

5.2.2. Limitadores de posição. (devem ser executados sem carga)

 

            Para uma maior segurança na operação, a Mini Grua XT5 possui limitadores de posição para evitar choques das partes moveis contra as partes fixas, nos casos de operações incorretas.

Os limitadores usados na Mini Grua XT5 são de modelo DXZ, esse limitador é um interruptor complexo podendo controlar em até 04 posições de limitação.

            Normalmente os limites são instalados no lado do carretel do trolley. O eixo do limitador é acionado diretamente pelo eixo do carretel do trolley. Quando o carretel gira, o numero de rotação é registrado pelo limitador DXZ, facilitando assim o controle de saída e retorno do cabo de aço. Em determinadas posições o limitador é acionado facilitando o controle de velocidade e de parada do equipamento.

             

·        Limitador de altura: - O limitador de posição de altura do moitão é um dispositivo que evita que o moitão entre em choque com a lança quando o mesmo é elevado a sua altura máxima.

 

·        Limitador de posição do trolley. - O limitador de posição do trolley é um dispositivo que diminui a velocidade do trolley na ida e na volta e também evita que o “carrinho” do trolley entre em choque com a ponta e a traseira da lança.

 

A composição estrutural do limitador DXZ é mostrada na figura abaixo.

 

 

ATENÇÃO:

 

    Os limitadores são dispositivos de emergência e não devem ser utilizados frequentemente para parada do equipamento. E sim, apenas, em possíveis casos de falha do sistema elétrico ou em caso de inabilidade do operador.

Os testes dos limitadores devem ser feitos diariamente sem carga, e com velocidade reduzida, antes do inicio dos serviços, garantindo assim uma maior segurança em casos de falhas ou inabilidade do operador.

 

    5.2.2.1. Regulagem interna do Limitador DXZ.

 

A)    Remova a tampa superior, afrouxe os dois parafusos M3x55;

B)     Afrouxe a porca M5;

           C) Mova os mecanismos internos para a posição desejada, (sem carga) regulando seu curso de maneira que todos os micros (M), cames da arvores (T) e eixos (Z) fiquem na posição desejada.

C)    Aperte a porca M5 e os parafusos M3x55 travando o sistema.

D)    Faça vários movimentos manuais para verificar se esta tudo correto. (repita o ajuste caso necessário).

E)     Execute as ligações elétricas;

F)     Verifique tudo internamente e recoloque a tampa.

G)    Depois de instalado devem-se fazer verificações a fim de se certificar que o sistema esta operando corretamente.

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

5.2.2.2. Regulagem do Limitador do Trolley

 

O limitador do Trolley executa 04 operações distintas no mesmo limitador, sendo elas:

 

1)      Redução da velocidade do trolley quando se aproximar à 02 mts da ponta da lança;

 

2)      Parada do trolley em caso de falha ou inabilidade do operador quando chegar à ponta da lança.

 

3)      Redução da velocidade do trolley quando se aproximar à 02 mts da traseira da lança;

 

4)      Parada do trolley em caso de falha ou inabilidade do operador quando chegar à traseira da lança.

 

Procedimentos para as regulagens. (devem ser executados sem carga)

 

1)      Parada do Trolley no avanço:

 

Posicione o Trolley para aproximadamente 20 cm do amortecedor da ponta da lança; proceda como (item 5.2.2.1.) afrouxe o parafuso M3x55 e a porca M5; ajuste o micro (4M), a arvore de came (4T)  e o disco do came (4Z), trave tudo novamente; execute a ligação elétrica referente a parada frontal; com cuidado faça com que o trole se movimente para traz e avance novamente para se certificar que o limitador cortou a energia quando o trolley alcançou a distancia de 20 cm da ponta da lança. Repita o procedimento por três vezes para se certificar do funcionamento do sistema.

 

2)      Redução da velocidade no avanço:

 

Posicione o trolley para aproximadamente 2 metros da ponta da lança; proceda como (item 5.2.2.1.) afrouxe o parafuso M3x55 e a porca M5; ajuste o micro (3M), a arvore de came (3T)  e o disco do came (3Z), trave tudo novamente; execute a ligação elétrica referente a velocidade lenta frontal; com cuidado faça com que o trolley se movimente para traz e avance novamente, para verificar se o trolley diminuiu a velocidade quando chegou a 2 mts da ponta da lança e se parou quando o trolley alcançou a distancia de 20 cm da ponta da lança. Repita o procedimento por três vezes para se certificar do funcionamento do sistema.

 

3)      Parada do Trolley no retorno:

 

Posicione o trolley para aproximadamente 20 cm do amortecedor da traseira da lança; proceda como (item 5.2.2.1.) afrouxe o parafuso M3x55 e a porca M5; ajuste o micro (1M), a arvore de came (1T)  e o disco do came (1Z), trave tudo novamente; execute a ligação elétrica referente a parada traseira; com cuidado faça com que o trole se movimente para frente e retorne novamente para se certificar que o limitador cortou a energia quando o trolley alcançou a distancia de 20 cm da traseira da lança. Repita o procedimento por três vezes para se certificar do funcionamento do sistema.

 

4)      Redução da velocidade no retorno:

 

Posicione o trolley para aproximadamente 2 metros da traseira da lança; proceda como (item 5.2.2.1.) afrouxe o parafuso M3x55 e a porca M5; ajuste o micro (2M), a arvore de came (2T)  e o disco do came (2Z), trave tudo novamente; execute a ligação elétrica referente a velocidade lenta traseira; com cuidado faça com que o trolley se movimente para frente e retorne novamente, para verificar se o trolley diminuiu a velocidade quando chegou a 2 mts da traseira da lança e se parou quando o trolley alcançou a distancia de 20 cm da traseira da lança. Repita o procedimento por três vezes para se certificar do funcionamento do sistema.

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

5.2.2.3. Regulagem do Limitador de altura.

 

O ajuste do limitador de altura deve ser feito sempre que o equipamento é elevado para o piso superior, pois o limitador DXZ, executa uma “contagem” em metros, e quando o equipamento é elevado, o moitão não descera mais do que na ultima regulagem, ou seja, se o equipamento for elevado em 3 mts, o moitão vai parar automaticamente a 3 mts do chão. Devendo, assim, executar uma nova regulagem.

 

O limitador de altura é um componente instalado para evitar operação incorreta, fazendo com que o moitão pare em casos específicos, sendo eles:

·        Pare antes de se chocar com o Trolley.

·        Pare antes de se chocar com o chão (piso inferior).

·        Pare para garantir pelo menos 03 voltas de cabo de aço no carretel.

 

Normalmente os limites são instalados no lado do carretel do tambor da tração. O eixo do limitador é acionado diretamente pelo eixo do carretel do tambor. Quando o carretel gira, o numero de rotação é registrado pelo limitador DXZ, facilitando assim o controle de saída e retorno do cabo de aço. Em determinadas posições o limitador é acionado facilitando o controle de velocidade e de parada do equipamento.

 

Regulagens (devem ser executados sem carga)

 

A)    Levante o moitão em baixa ou media velocidade para aproximadamente 1metro do Trolley; proceda como (item 5.2.2.1.) afrouxe o parafuso M3x55 e a porca M5; pressione manualmente os micros (1M e 4M). Verifique se são realmente os micros (M) referentes à descida e a subida do moitão.

B)      

 

ajuste o micro 04, a arvore de came (4T)  e o disco do came (4Z), trave tudo novamente; execute a ligação elétrica referente a parada frontal; com cuidado faça com que o trole se movimente para traz e avance novamente para se certificar que o limitador cortou a energia quando o trolley alcançou a distancia de 200 mm da ponta da lança. Repita o procedimento por três vezes para se certificar do funcionamento do sistema.

 

A. Pressione respectivamente os micros interruptors (1WK, 4WK) por dedo, verifique os micro interruptors de elevação ou descida estão corretos.

B. Levante o gancho vazio em média ou baixa velocidade, para que quando gancho atinge uma altura de limitação predeterminada (reduz uma altura de cerca de 1.2m de ponto de articulação na raiz da lança), atua o interruptor de limite superior, o gancho não pode subir; quando o gancho desce no chão, atua o interruptor de limite inferior, o gancho não pode descer;

C. Quando o gancho vazio atinge em velocidade alta a uma altura predeterminada(reduz cerca de 3m de altura de elevação), força a atuar o interruptor de comutação, o gancho vai gradualmente e automaticamente desacelerar; quando o gancho desce em velocidade alta para cerca de 4m do chão, força a atuar o interruptor de comutação no limite inferior, gancho vai gradualmente e automaticamente desacelerar;

D. Execute o funcionamento de teste de gancho por três vezes, será bom se for mesmo efeitos;

E. Após a ação de interruptor de limite, a alavanca de operação deve retornar a zero, caso contrário, o circuito de controle de elevação está sem eletricidade.

 

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

5.2.3. Regulagem do Limitador de peso.

 

O limitador de peso é instalado na parte traseira da lança, próximo ao conjunto de giro.

(figura abaixo)

 

 

                Antes de iniciar a regulagem, acione manualmente o pino do limite, a fim de verificar se o circuito foi ligado corretamente, com o pino acionado o equipamento não deve subir e sim apenas descer, caso contrario verifique as fiações elétricas.

 

Regulagem de peso.

 

Inicialmente providencie uma carga de 600 kg e outra de 500 kg. A carga de 600 kg será usada para a regulagem do limitador de carga e a de 500 kg será usada para teste da 3ª velocidade de subida. O equipamento carregado com 600 kg só pode atingir até a 2ª velocidade de subida.

Não se esqueça de somar a carga com o peso do suporte ou armação utilizada, por exemplo:

·        No caso de usar sacos de cimento de 50 kg, e os mesmos forem arrumados em um palhete, coloque apenas 11 sacos para a regulagem de 600 kg e 09 sacos para a regulagem de 500 kg.

 

A regulagem deve ser feita no ultimo piso, ou no piso mais próximo da lança.

Carregue o equipamento com 600 kg, (certifique- se de que o peso está correto, como informado acima), dê a partida no equipamento fazendo com que ele suba um pouco; regule o parafuso de ajuste do limitador (figura acima) de maneira que o parafuso pressione o pino acionando o limitador.

·        Obs.: Caso o equipamento não suba com 600 kg, afaste o parafuso de ajuste do limitador para o mais distante possível do pino, antes de efetuar a regulagem.

Se a regulagem foi feita corretamente, o equipamento não ira mais subir com a carga de 600 kg, nesse momento somente o comando para descer estará habilitado.

Retire um pouco da carga (algo em torno de 20 kg, 3%) e verifique se o equipamento voltou a subir normalmente, caso contrário, regule a porca de pressão soltando gradualmente até o limite ser desativado, e repita o procedimento de regulagem do parafuso de ajuste; reaperte todos os parafusos e porcas após as regulagens.

Faça o teste de funcionamento com carga de 600 kg por pelo menos 03 vezes em velocidade baixa.

·        Obs.: Quando o equipamento estiver com a carga máxima, evite solavancos na subida, pois os trancos provocados podem fazer com que o limitador seja acionado eventualmente, parando assim o equipamento. Procure elevar cargas próximas à capacidade máxima, na velocidade mais baixa possível.

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

5.2.4 Verificação do dispositivo contra queda do Trolley

 

A função do dispositivo é de assegurar que o Trolley não saia do trilho evitando assim possíveis quedas por falta de manutenção. Quando as rodas do Trolley ficam gastas, o carinho pode correr pelo trilho de forma irregular, correndo o risco de um descarrilamento.

Para evitar esse tipo de problema, o equipamento possui pinos de segurança ao lado das rodas, esses pinos devem ser verificador periodicamente. A verificação é visual e deve ser feita através de retirada de medidas de todos os pinos em relação ao trilho, todos os pinos devem ter a mesma distancia, caso exista uma diferença muito grande entre eles, deve-se identificar qual roda está gasta, e substituir a mesma. Após a troca de rodas é necessário refazer as medições, caso a roda trocada esteja com uma distancia maior do que as outras restantes, isso significa que todas estão gastas e nesse caso, deve-se trocar todo o conjunto de rodas.

 

6. Utilização da Mini Grua XT5

 

INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS

 

A presença da Mini Grua XT5 por si só, no canteiro de obras oferece perigo mesmo que a mesma possua todos os dispositivos de segurança necessários, para evitar tais riscos recomendamos:

·        Antes de instalar o equipamento, certifique se de que local escolhido seja livre e desimpedido, que não ocupe local por onde ocorrerá passagem de pessoas, que a fachada do edifício não possua saliências onde podem acorrer enganchamentos de cargas suspensas;

·        Expor em vários locais bem visíveis, cartazes dizendo: ATENÇÃO CARGA SUSPENÇA;

·        Demarcar e isolar a área de alcance do equipamento;

·        Demarcar e isolar a área de deslocamento da carga;

·        Não montar estruturas aéreas e/ou balancins na fachada do edifício por onde a carga é suspensa;

·        Verifique sempre as amarrações das cargas a serem suspensas;

·        Nunca encher os recipientes e/ou gaiolas em sua capacidade máxima;

·        Em casos de manutenção, o local deve ser isolado e identificado com cartazes informando o seguinte: (EQUIPAMENTO EM MANUTENÇÃO);

·        Não apoie nem encoste materiais na torre do equipamento;

·        Deixe em local visível próximo á torre um cartaz informando a proibição de estocagem de materiais;

·        NUNCA coloque placas, cartazes, faixas, banners, ou mesmo qualquer equipamento preso à estrutura da torre e da lança do equipamento, isso pode aumentar a resistência da passagem do vento causando assim esforços desnecessários ao equipamento;

·        Certifique-se que a carga está realmente apoiada no chão, antes de remover as amarrações;

·        Na hora de desamarrar as cargas, a remoção das cordas pode fazer com que a carga deslize e isso podem causar ferimentos ao operador;

·        Caso for usar o equipamento ou elevar cargas próximas à rede elétrica, certifique-se de utilizar assessórios isolantes, luvas e botas isolantes, avisar o pessoal próximo ao içamento sobre o risco de choque elétrico;

 

6.1. Recomendações administrativas referentes ao operador

 

·        O operador deve ter pelo menos 18 anos de idade;

·        O operador deve ser avaliado em exames de vista, audição, ausência de distúrbios mentais, ausência de alcoolismo, equilíbrio mental, senso de responsabilidade e exame psicotécnico, devendo estar apto para trabalhar conforme atestado medico;

·        O operador deve estudar esse manual e ser capaz de entender e compreender todo o conteúdo apresentado;

·        Recomenda-se que o operador tenha curso de operação de Mini Gruas;

·        Recomenda-se que o operador seja devidamente registrado tendo anotado em sua Carteira de Trabalho o cargo e a função;

Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

6.2. Segurança na utilização

 

01)   O operador deve entender o funcionamento do equipamento, estando familiarizados com toda a estrutura, os dispositivos de segurança, métodos de manutenção e tecnologia utilizada;

02)   Opere o equipamento em conformidade com as instruções fornecidas nesse manual;

03)   Operar com sobre carga de peso é estritamente proibido; sempre verifique pessoalmente a carga a ser levantada, faça testes diários com carga de 600 kg; não eleve cargas que você não considere segura, mesmo seguindo ordens de superiores.

04)   É proibido fumar durante a utilização do equipamento;

05)   É proibido levantar materiais: presos no solo, parcialmente enterrados ou cobertos com gelo.

06)   Não passe com cargas por cima de pessoas;

07)   Não é permitido levantar cargas com distancia maior do que 6 mts em relação a torre do equipamento, fazendo com que o cabo de aço fique em diagonal;

08)   Não é permitido arrastar materiais pelo chão;

09)   Caso existam materiais pendurados no raio de alcance do equipamento, não eleve cargas;

10)   Sinais, gestos, bandeiras ou qualquer maneira de comunicação deve ser previamente combinado.

11)   Execute as verificações contidas no manual regularmente;

12)   Operar o equipamento após o uso de bebidas alcoólicas ou entorpecentes é estritamente proibido.

 

6.3. Recomendações gerais para operação

 

No canteiro de obra, o operador é responsável pela sua própria segurança e daquelas pessoas que possam estar sobre o efeito de sua ação, por isso, no uso do equipamento ele deve manter um comportamento ativo e cuidadoso, de prudência e de atenção, devendo, observar todas as normas de segurança contidas no manual, bem como observar todas as sinalizações que envolvam a operação do equipamento.

 

O operador deverá sempre ter visão direta da carga do instante da ascensão até o pouso da carga. Está sob a responsabilidade de o operador coordenar as manobras das partes móveis (lança e moitão). Se a carga não é visível, o encarregado (sinaleiro) de dar as ordens de manobra deve ser experiente em tal função e bem familiarizado com o operador. Cada ordem será dada segundo um código preestabelecido.

 

01)   A temperatura de trabalho deve ser no mínimo -20ºC e no máximo +40ºC;

02)   Durante as operações a velocidade do vendo não deve exceder 70 km/h;

03)   Durante as montagens a velocidade do vento não deve exceder 20 km/h;

04)  A utilização em ambientes explosivos, corrosivos e com risco de incêndio não está prevista;

05)  O movimento de giro somente pode ser efetuado após levantar a carga ou o moitão do solo;

06)   Nunca remova ou opere o equipamento sem os dispositivos de segurança;

07)   Nunca use o equipamento para demolições;

08)   No raio de alcance da lança, o canteiro de obras deve estar livre, desimpedido e iluminado;

09)   Nunca deixe que o moitão encoste-se ao chão ou sobre materiais, com o risco de afrouxamento do cabo de aço no carretel, causando assim enroscamentos, caso necessário arrume o cabo no carretel;

10)   Nunca dê reversão nos movimentos, devendo aguardar a parada total do equipamento e da carga levantada, o balanço da carga pode provocar solavancos e danificar o equipamento;

11)   Caso perceba qualquer anomalia, torção da torre, barulhos anormais e etc..., pare imediatamente a operação desligue a energia e procure assistência técnica;

12)   Após o término do turno de trabalho levante o moitão sempre na posição mais alta possível (levando em consideração a altura máxima de segurança), deixe os suportes, carrinhos, gaiolas e equipamentos auxiliares sempre apoiados no piso (nunca deixe cargas suspensas mais do que o necessário);

13)   Sempre deixe o equipamento desligado quando não estiver em seu posto de serviço ou ao final de cada turno de trabalho;

14)   Antes do inicio de cada turno de trabalho, o operador deve executar os procedimentos de verificações gerais (conforme Check List Diário do Operador fornecido) a fim de garantir a segurança das operações;

Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

15)   Utilize as velocidades de içamento em conformidade com a tabela de peso máximo x velocidade;

Velocidade

1

2

3

Peso máximo de elevação kg

Até 600kgs

Até 600kgs

Até 500kgs

16)   Sempre que possível verifique se os dispositivos de segurança estão funcionando corretamente;

17)   Caso aconteça qualquer movimentação irregular e/ou involuntária de equipamento, pressione imediatamente o botão de emergência.

18)  Não abandonar o posto de trabalho em movimento, sempre deixe o moitão na posição mais alta;

19)  Em caso de levantamento contínuo de carga na mínima velocidade recomenda-se fazer funcionar periodicamente os motores com máxima velocidade, sem carga, para possibilitar um resfriamento dos motores através de suas próprias ventoinhas.

 

Características das Cargas Admissíveis

 

·        Carga unitária dotada de ponto de engate deve ser corretamente amarrada.

·        Carga deve ser depositada em recipiente idôneo.

·        Proibido Cargas perigosas. (explosivos, etc.)

·        Carga que tenha superfície máxima exposta ao vento para a carga e seu acessório não superior a:

 

 

 

Acessórios de levantamento permitidos e não permitidos

 

Atenção: se deve fazer uso somente de acessórios com indicação de peso.

 

São permitidos acessórios de levantamento que se interponham simplesmente de maneira passiva entre o gancho e a carga. Ex. (correntes, correias, balancim).

 

 

 

Não são admissíveis acessórios que possam provocar sobrecarga anormal e sobrecarga excessiva, o que limita a livre movimentação.

 

É vetado o uso de acessórios que permitam a descarga imediata da carga.

 

 

O peso dos acessórios deve ser subtraído do valor da carga para determinar a carga útil de levantamento.

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

 

 

 

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

           

 

 

 

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Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

6.3.1. Sinaleiro

 

O Sinaleiro é o responsável por todo apoio prestado ao operador, sua função é auxiliar o operador informando por radio (preferencialmente) e por sinais pré-estabelecidos todas as manobras a serem efetuadas quando o operador não tiver visão do material a ser levantado.

 

6.3.2. Recomendações para o Sinaleiro.

 

            O sinaleiro deverá também participar dos treinamentos oferecidos ao operador, bem como participar das reuniões referentes a segurança fornecidas pela obra.

 

·        O sinaleiro deve manter o local de carga e descarga sempre livre e desimpedido;

·        Manter as placas, sinalizações e faixas de isolamento sempre em bons estados;

·        Informar aos trabalhadores próximos ao local sobre o risco de queda de material;

·        Usar obrigatoriamente os EPI’s (capacete, botas, luvas, óculos de proteção, etc...);

·        Em dias ensolarados é recomendado usar óculos de proteção escuros para evitar ofuscamentos;

·        È obrigação do sinaleiro, executar a verificação diária dos equipamentos utilizados para içamento de cargas, tais como: cordas, fitas, porta materiais, correntes, e etc. Devendo saber seus respectivos prazos de validade. E informar ao supervisor a necessidade de substituição, caso necessário.

·        Nunca utilize o equipamento se a trava do moitão estiver com defeito.

·        Caso for elevar materiais muito compridos, recomenda-se o uso de cordas nas DUAS extremidades do material, para evitar que o mesmo gire na hora da movimentação, e caso necessário peça ajuda a outro trabalhador para manter as cordas bem separadas, para evitar torção nas mesmas.

 

6.4. Recomendações Técnicas

 

Após uma manutenção e/ou mudança de local, ou mesmo após longos períodos sem utilização do equipamento, deve-se tomar as seguintes precauções:

 

·        Faça uma verificação minuciosa em toda estrutura do equipamento em busca de deformações, rachaduras e corrosões, verifique os pinos de conexão e os parafusos de fixação;

·        Verifique os sistemas de segurança;

·        Verifique o estado dos cabos de aço, das polias e do moitão;

·        Verifique se o equipamento está lubrificado e de acordo com as recomendações;

·        Movimente o equipamento em todas as funções e velocidades sem carga, repetindo os movimentos por pelo menos 03 vezes; repitas as movimentações com 25% da carga máxima, com 50% da carga máxima e com 100% da carga máxima, sempre prestando atenção na estrutura do equipamento, após todas as movimentações refaça as verificações citadas acima;

 

6.4.1. Recomendações Técnicas, Elétrica.

 

·         Verifique se o sistema elétrico atende aos requisitos, deve-se interromper o fornecimento de energia elétrica antes de qualquer manutenção (salvo casos específicos, onde é necessário efetuar movimentações), a manutenção deve ser executada por pelo menos 02 técnicos, as comunicações e sinais devem ser combinados previamente, e recomenda-se que os sinais combinados sejam diferentes dos comumente utilizados pela obra a fim de evitar falsos comandos;

·         Deve-se garantir que a tensão de trabalho está entre (198 Vca) e (240 Vca), caso contrario os sistemas elétricos podem ser danificados;

·        Verifique as bitolas dos cabos elétricos, leve em consideração a sessão correta em relação a distancia de instalação;

·         Não efetue manutenções sobre tempestades, chuvas, nevoeiro ou ventos fortes;

·        Antes de energizar o equipamento verifique se os botões e alavancas de comando estão desligados;

 

Instruções de operação da Mini Grua XT5

 

6.4.2.  Problemas gerais e suas soluções

 

Item

Sintoma

Causa da falha

Solução

01

Após o comando de “parar” o moitão desliza, passando do ponto normal de parada.

Pressão da frenagem é insuficiente

Apertar as porcas das molas

Disco de freio com óleo

Efetuar limpeza

Tempo de frenagem longo

Diminuir a folga do entreferro

02

Após o comando “parar” o moitão apresenta solavancos.

A folga do entreferro é pouca

Aumentar a folga do entreferro

03

Notar fumaça e/ou calor na traseira do moto-freio

A folga do entreferro é pouca

Aumentar a folga do entreferro

04

Temperatura do redutor mais quente que normal

Falta ou excesso de óleo

Colocar o óleo em seu nível

05

Temperatura muito alta dos rolamentos do redutor de velocidade

Falta ou excesso de graxa

Limpar e engraxar

Folga axial

Reajustar a folga axial

Rolamento danificado e/ou gasto

Trocar o rolamento

06

Vazamento de óleo do redutor de velocidade

Anéis e/ou juntas de vedação gastos

Trocar os anéis e/ou juntas

Óleo acima do nível

Colocar o óleo em seu nível

07

Mesmo com o botão de Partida acionado o equipamento não funciona

Chave geral desligada

Ligar a chave geral

Fusíveis queimados

Trocar os fusíveis

Mal contado no botão de partida

Trocar o botão

08

O equipamento desliga na hora de “subir”

Elevação da corrente do moto-freio

Verificar o freio do motor

Energia da obra é insuficiente

Pedir reforço de energia

Cabo de alimentação é fino

Trocar por cabo mais grosso

Peso da carga muito alta

Diminuir a carga elevada

09

Equipamento transmite choque elétrico

Fase ligado ao terra

Detectar e corrigir

Falta e/ou aterramento ruim

Refazer o aterramento

Motores sem isolação

Rebobinar os motores

10

Rolamentos dos motores com superaquecimento

Falta ou excesso de graxa

Limpar e engraxar

Rolamento danificado e/ou gasto

Trocar o rolamento

 

6.4.3. Falhas elétricas relacionadas e as suas soluções

 

O sistema de controle elétrico consiste principalmente de inversor e controlador programável.

O inversor possui função de autodiagnostico e proteção, quando ocorre uma falha, a razão será exibida no display de LCD do inversor.

O controlador programável tem funções de monitoramento e exibição do estado, o estado de funcionamento do equipamento pode ser lido através de luzes indicadoras no próprio controlador.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6.4.4. Exibição de falha e solução do inversor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Indicação anormal

Conteúdo de falha

Desctição

Tratamento e solução

UV1

DC Bus Undervolt

Circuito principal de ônibus

Na operação, a voltagem DC de principal circuito é menor que o Padrão de detecção de baixa tensão

Verifique a fonte de alimentação e fiação

Verifique a capacidade de energia

UV2

CTL Ps Undervolt

Circuito de controle de baixa tensão

A voltagem de circuito de controle é menor que o Padrão de detecção de baixa tensão

Verifique a fonte de alimentação e fiação

Verifique a capacidade de de energia

OC

Overvoltage

Sobrecorrente

Corrente de saída do inversor excede a norma OC

Impedância e isolamento do motor está normal?

GF

Ground fault

Falta à terra

A  corrente à terra da saída do inversor excede a

mais de 50% da corrente nominal

Se o isolamento do motor é está defeituoso;

A fiação entre o inversor e o motor está quebrado

OV

Overvoltage

Sobretensão

A  voltagem DC de principal circuito é maior do que o Padrão de detecção de sobretensão

Instale o controlador de freio e resistência

SC

Short Circuit

Curto-circuito de carga

Curto-circuito da saída do inversor

Impedância e isolamento do motor está normal?

PUF

DC Bus Fuse open

Fusível queimado

Falha do módulo de cristal circuito principal

DC circuito fusível

Se existe um curto-circuito no lado da carga,

Em forma de terreno, etc.

OH

Heatsink Over tmp

Superaquecimento de dissipador de calor

A temperatura de arrefecimento do ventilador de módulo de cristal excede o valor permitido

Função de ventilador está  normal, a temperatura ambiente está dentro da temperatura nominal

OL1

Motor Overload

Sobrecarga do motor

A corrente de saída excede o motor ao longo de

capacidade de carga

Reduzir a carga

OL2

In overloaded

Sobrecarga do inversor

A corrente de saída superior a 150% da corrente nominal por 1min

Reduzir a carga e estender o tempo de aceleração

LF

Outpt Pha LO

Perda de fase de saída

Perda de fase de saída do inversor;

 

Verifique os parafusos e afiação estão normais

PF

Inut Pha Loss

Perda de fase de saída

Perda de fase de saída do inversor;

Desequilíbrio três fases de tensão de entrada

A fonte de alimentação é normal, os parafusos do ponto de extremidade de saída estão apertados

RR

Dyn Brk Tansistr

Transistor de freio anormal

Ação defeituosa de transistor de freio anormal

Entrega para reparação do inversor

RH

Dyn Brk Resistor

Controlador de freio anormal

A temperatura de controlador de freio anormal é mais elevada do que o valor permissível

Verifique o tempo de frenagem e a taxa de utilização de resistor de freio

EF

External fault

Comando de funcionamento defeituoso

Comandos de de funcionamento para a frente e reverso existem simultaneamente por mais de 0.5s

Comandos de funcionamento para a frente e reverso não podem existir simultaneamente

Quando ocorre uma falha acima, todas as luzes no operador digital vão acender e piscar, enquanto o contator principal é desligado.

 

6.4.5. Exibição de aviso e solução de inversor

 

Indicação anormal

Conteúdo de falha

Descrição

Tratamento e solução

UV

DC Bus Undervolt

Circuito principal de ônibus

Na operação, a voltagem DC de principal circuito é menor que o Padrão de detecção de baixa tensão

Verifique a fonte de alimentação e fiação

Verifique a capacidade de fornecimento de energia

OV

CTL Ps Undervolt

Circuito de controle de baixa tensão

A voltagem de circuito de controle é menor que o Padrão de detecção de baixa tensão

Verifique a fonte de alimentação e fiação

Verifique a capacidade de fornecimento de energia

OH

Overvoltage

 

Sobrecorrente

Corrente de saída do inversor excede a norma OC

Impedância e isolamento do motor está normal?

OH2

Ground fault

Falta à terra

A  corrente à terra da saída do inversor excede a

mais de 50% da corrente nominal

Se o isolamento do motor é está defeituoso;

A fiação entre o inversor e o motor está quebrado

OV

Overvoltage

sobretensão

A  voltagem DC de principal circuito é maior do que o Padrão de detecção de sobretensão

Instale o controlador de freio e resistência

SC

Short Circuit

Curto-circuito de carga

Curto-circuito da saída do inversor

 

Impedância e isolamento do motor está normal?

PUF

DC Bus Fuse open

Fusível queimado

Falha do módulo de cristal do circuito principal;

Fusível queimado de DC circuito

Se existe curto-circuito, ligação à terra chão e outras circunstâncias no lado de carga

OH

Heatsink Over tmp

Superaquecimento de dissipador de calor

A temperatura de arrefecimento do ventilador de módulo de cristal excede o valor permitido

Função de ventilador está  normal, a temperatura ambiente está dentro da temperatura nominal

OL1

Motor Overload

Sobrecarga do motor

A corrente de saída excede a capacidade de sobrecarga do motor

Reduzir a carga

OL2

In overloaded

Sobrecarga do inversor

A corrente de saída superior a 150% da corrente nominal por 1min

Reduzir a carga e estender o tempo de aceleração

LF

Outpt Pha LO

Perda de fase de saída

Perda de fase de saída do inversor

Verifique os parafusos e afiação do ponto de extremidade de saída estão normais

PF

Inut Pha Loss

Perda de fase de saída

Perda de fase de saída do inversor;

Desequilíbrio três fases de tensão de entrada

A fonte de alimentação é normal, os parafusos do ponto de extremidade de saída estão apertados

6.4.6. Exibição de estado e solução de problemas do controlador programável

LED

Exibição

Conteúdo

Método de processamento

POWER(绿)

ENERGIA(VERDE)

Iluminada

A fonte de alimentação está ligada

 

Apacada

A fonte de alimentação está desligada

Interruptor bipolar QF não está fechado

Fiação de terminal L1, L2 está solta

RUN

FUNCIONAMENTO(VERDE)

Iluminada

Modo de funcionamento

 

Destruir

Apacada

Modo de programação pode parar e no processo de anormal

Defina o modo para o estado RUN

 

ERROR/ALARM(vermelho)

ERRO/ALARME(VERMELHO)

Iluminada e piscada

Aviso

Entrega para reparação de controlador programável

Apacada

Normal

 

COMM(laranja)

COMU.(LARANJA)

Piscada

Está comunicar com porta periférica

Entrega para reparação de controlador programável

Apacada

Normal

 

LED

ENTRADA DE LED (Quando a entrada está fechada)

Iluminada

Normal

 

Apacada

CPU , ônibus I/O anormal

Entrega para reparação de controlador programável

6.5. Lubrificação

Lista de lubrificação das partes:

Item

Nome de parte lubrificada

Pontos de lubrificação

Tipos de óleo lubrificante

Método de lubrificação

Obs.

1

Caixa de redutor de mecanismo de elevação

 

VG220

A cada 240 horas de funcionamento, adiciona óleo adequado ; a cada 1500 horas de funcionamento, troca óleo

 

2

Todos rolamentos de antifricção

(Exceto rolamentos do motor)

 

Graxa à base de cálcio ZG

 

A cada160 horas de funcionamento, adiciona óleo ; a cada seis meses, remove óleo

 

3

Todos rolamentos do motor

 

Inverno: graxa à base de cálcio ZG-Ⅱ

 

A cada 1500 horas de funcionamento, troca óleo

 

4

Todos cabos de aço

 

Graxa de grafite

Ebulidos por graxa na reparação grande e média

 

5

Todas polias

 

Inverno: graxa à base de cálcio ZG-Ⅱ

Verão: graxa à base de cálcio ZG-Ⅴ

A cada 240 horas de funcionamento, adiciona óleo

 

6

Caixa de redutor de carrinho e mecanismo de trilho

 

Óleo mecânica No.40

A cada 240 horas de funcionamento, adiciona óleo ; a cada 1500 horas de funcionamento, troca óleo

 

7

Pista de anel de engrenagem de mecanismo de giro

 

Inverno: Graxa No. Ⅱ

Verão: Graxa No. Ⅴ

A cada 56 horas de funcionamento, aplica a graxa e realiza a injeção

 

6.6. Cuidados e Manutenção

Os guindastes devem realizar a inspeção manutenção e reparação regular, , deve ter suficiente óleo lubrificante na parte de transmissão, as peças de desgaste devem ser inspecionadas, reparadas ou trocadas regularmente, especialmente as peças de vibração freqüente, devem ser imediatamente apertadas se soltar.

6.6.1 Manutenção de equipamentos mecânicos

A. Os freios dos mecanismos devem ser verificados e ajustados regularmente, a superfície de fricção de freio não deve existir sujeira, se tiver, deve ser limpa com gasolina ou diluente.

B. A substituição do óleo lubrificante de caixa de velocidade de redução, engrenagem externa e outras partes deverá ser realizada de acordo com os requisitos da especificação.

GB5144-94

C. Sempre verifique se os cabos de aço estão quebrados ou soltos, se chegara grau da reforma, deverão ser substituídos imediatamente. A manutenção de cabo de aço será realizada de acordo com GB5144-94.

D. Verifique sempre a ligação das partes, aperte-as se soltar. Todos os pinos de conexção devem equipados com pino de cabaça ou cavilha e cavilha deve ser totalmente aberta.

E. Sempre verifique se os mecanismos estão funcionando corretamente, não há som incomum, se falha encontrada deve ser imediatamente removida.

6.6.2 Manutenção de estruturas metálicas

A. Em trânsito deve tentar evitar, tanto quanto possível, a deformação de componente e danos de colisão.

B. Durante a utilização, é necessário realizar a reparação e manutenção regular, para evitar a corrosão.

C. Sempre verifique se tiver fenômeno de danos, deformações e afrouxamento de parafusos de conexão, junta de solda e componentes.

D. Aplique pintura cada 1 a 2 anos.

6.6.3 Cuidado e manutenção de sistema elétrico

A. Sempre verifique todos os fios, cabos de danos, deve substituir ou empacotar embalar prontamente a parte danificada.

B. Se o motor está superaquecido, deve parar imediatamente e, em seguida, continuar a fuincionar após resolver problemas, o rolamento do motor deve ser bem lubrificado.

C. Todas as caixas de controle, caixas de distribuição, etc, devem ser mantidas limpas, limpe atempadamente as poeiras sobre equipamentos elétricos.

D. Abrir e fechar de fim de curso contactos em cada A abertura e fechamento de  contator do interruptor de curso em dispositivo de segurança deve ser confiável, a cratera de contator  deve ser polida.

E. A resistência de terra de proteção deve ser medida a cada ano,por duas vezes, para garantir que não maior do que 4Ω.

6.6.4 Requisitos de tempo de manutenção de guindaste de torre

A. A manutenção de rotina (realizada por cada turno).

B. Após 1000 horas de operação, realize pequenas reparações para os sistemas mecânicos e elétricos de guindaste de torre.

C. Após 4000 horas de operação, realize médias reparações para os sistemas mecânicos e elétricos de guindaste de torre.

D. Após 8000 horas de operação, realize grandes reparações para os sistemas mecânicos e elétricos de guindaste de torre.

6.6.5 Tabele da peças de desgaste principais


 

Item

Nome

Comprimento

Especificação ou modelo

1

Cabo de aço de elevação

220m

6NAT6x19W+FC1770

2

Cabo de aço de elevação de trilho da parte frontal

7.6m

6NAT6x19W+FC1770

3

Cabo de aço de elevação de trilho da parte posterior

9.8m

6NAT6x19W+FC1770

 

6.7.  Lista de rolamentos utilizados em guindaste de torre

 

No. de Norma

Modelo

QTD

Parte utilizada

GB/T276-1994

Rolamento 61905-Z

8

Polia de carrinho de trilho

GB/T276-1994

Rolamento6006-Z

4

Polia de carrinho de trilho

GB/T276-1994

Rolamento61904-Z

8

Polia lateral de carrinho de trilho

GB/T276-1994

Rolamento6006-Z

8

Frame de lança de frame de lança

GB/T276-1995

Rolamento51204

1

Dispositivo de fixação de cabo de elevação

GB/T276-1994

Rolamento6006-Z

2

Polia de gancho

GB/T276-1995

Rolamento51204

1

Gancho

GB/T276-1994

Rolamento1207TN1

1

Mecanismo de elevação

GB/T276-1994

Rolamento1204TN1

1

Mecanismo de trilho

GB/T276-1994

Rolamento6005-Z

24

caixa de anexos

6.8 Lista das partes compradas


 

Mecanismo de elevação

Motor

Modelo

YEJ100L2-4

Potência

3KW

Velocidade de rotação

1420(r/min)

Redutor

KL67A-35.7

Limitador

DXZ4/6

Corda de fio de aço

6NAT6x19W+FC1770 

Mecanismo de giro

Modelo

SE14A-85-HR-W380.560.96-REV.A

Potência

1.1KW

Mecanismo de trilho

Motor

Modelo

 

Potência

 

Velocidade de rotação

 

Limitador

 

Corda de fio de aço

 

Cabine

Área de operações da articulação

 

Bloco de elevação

 

           

 


 

Anexo I

 


 

Anexo II

 

1. Fonte de alimentação

2. Motor de elevação

3. Motor de giro

4. Motor de trilho

5. Freio de elevação

6. Freio de giro

7. Limitador do torque

8. Limitador de elevação

9. Limitador de viagem de gama

10. Limitador de viagem de giro

11. Campainha

Motor principal de remoto sem fio

Reserva

cabo macio de borracha de tamanho médio

Nome de cabo

Número de cabo

Modelo

Comprimento

Tendência de direção de cabo

Fio de soquete retangular de 24-núcleo

da caixa elétrica para a campainha

da caixa elétrica para o limitador de giro de multifunções

da caixa elétrica para o limitador de trilho de multifunções

da caixa elétrica para o limitador de elevação de multifunções

da caixa elétrica para o interruptor de torque

da caixa elétrica para o freio de giro

da caixa elétrica para o freio de elevação

Tendência de direção de cabo

Obs.

cabo macio de borracha de tamanho médio

Obs. Sítio

No Número

Alteração de documento

Projetado por

Desenhado por

Verificado por

Auditado por

Processo

Norma

Aprovado por

Data

Assinatura

Quantidade

Peso

Escala

Total  Páginas

Página

da caixa elétrica para o motor de trilho

da caixa elétrica para o motor de giro

da caixa elétrica para o motor de elevação

da fonte de alimentação no local para caixa elétrica

Tendência de direção de cabo

Academia de Pesquisa em Construção Civil da Chin

Instituto de Pesquisa de Mecanização de Construção

Diagrama de fiação do terminal

Fornecida pelo usuário

Obs.

 

 

 

 

 

 

 

 

LGS - Comércio de Equipamentos, Manutenção e Serralheria Ltda. - ME.

Rua Francisco da Cunha Menezes, 264 / 280. – Jaraguá  - São Paulo  – SP  -  CEP: 05185-200

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Site: www.lgsequipamentos.webnode.com.br

 

TESTE DE EFICIENCIA DO SISTEMA DE FREIO NA SUBIDA E DESCIDA

CLIENTE

Nome:

CNPJ:

Endereço:

OBRA

Nome:

Endereço:

PROCEDIEMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO TESTE

 

1)      Inicie o teste no ultimo pavimento concretado;

2)      Isole a área a ser utilizada nos testes;

3)      Carregue o equipamento (moitão) com 300 kg;

4)      Suba a carga à aproximadamente 1 metro do piso;

5)      Movimente a carga para a ponta da lança (caso necessário), que é onde o equipamento sofrerá o maior momento na frenagem;

6)       Acione o comando de descida com pulsos leves e intermitentes, antes de cada pulso espere que a carga pare totalmente para evitar solavancos desnecessários;

7)      Suba a carga para aproximadamente 3 mts do piso;

8)      Acione o comando de descida fazendo com que a carga de desloque mais ou menos 1 mt para baixo e pare a movimentação;

9)      Verifique a distancia de escorregamento, que é a distancia de onde foi dado o comando de parada e onde a carga parou, caso necessário é possível usar réguas, madeiras, ferros e etc... para facilitar as medições;

10)   O escorregamento da carga não poderá exceder 50 cm;

11)   Verifique a estrutura do equipamento em busca de deformações;

12)   Repita os procedimentos (de 02 a 11) no ultimo pavimento concretado, com carga de 600 kg;

13)   Repita os procedimentos (de 02 a 11) no primeiro pavimento (Piso mais baixo), com carga de 300 kg;

14)   Repita os procedimentos (de 02 a 11) no primeiro pavimento (Piso mais baixo), com carga de 600 kg;

 

RESULTADOS – (Pavimento mais alto)

COM CARGA DE 300 KG

COM CARGA DE 600 KG

Pavimento utilizado para o teste:

 

Pavimento utilizado para o teste:

 

Altura elevada:

 

Altura elevada:

 

Peso utilizado:

 

Peso utilizado:

 

Deslocamento de escorregamento:

 

Deslocamento de escorregamento:

 

RESULTADOS –(Pavimento mais baixo)

COM CARGA DE 300 KG

COM CARGA DE 600 KG

Altura elevada:

 

Altura elevada:

 

Peso utilizado:

 

Peso utilizado:

 

Deslocamento de escorregamento:

 

Deslocamento de escorregamento:

 

 

CONCLUSÃO DOS TESTES

 

          Teste realizado com sucesso, pelo (os) técnico (os) da LGS Equipamentos e Manutenção, com a presença do técnico de segurança do trabalho da obra e/ou responsável pela obra.

          Foram executadas as verificações necessárias na estrutura do equipamento.

 

NÃO HOUVE DANOS NA ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO

 

EQUIPAMENTO LIBERADO PARA USO

 

São Paulo, ______ de ___________________________de 2.0_____.

 

 

         __________________________________________              _______________________________________

                       LGS Equipamentos e Manutenção                                   Técnico de Segurança do Trabalho da obra

                                       Técnico                                                                        e/ou Responsável pela Obra

                                                                                                                                                    

           

.

LGS - Comércio de Equipamentos, Manutenção e Serralheria Ltda. - ME.

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ENTREGA TÉCNICA

 

DADOS CLIENTE

 

CLIENTE

Nome:

CNPJ:

Endereço:

OBRA

Nome:

Endereço:

 

DADOS EQUIPAMENTO

 

FABRICANTE:

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

REVENDEDOR AUTORIZADO:

LGS Equipamentos Manutenção e Serralheira Ltda.

MARCA / MODELO: Mini Grua XT5

N° SERIE: XXXX

ANO FABRICAÇÃO: 2015

VOLTAGEM MOTOR: Trifásico 220 / 380

VOLTAGEM COMANDO: 220 VCA

HZ 50/60: 60 HZ

POTENCIA MOTOR: XXXX C.V.  

N° CHASSIS: XXXX

N° EIXO CARRETEL: XXXX

N° EIXO REDUTOR: XXXX

CAPACIDADE DE CARGA: 600 KG

QUANT. CABO DE AÇO MAXIMO: 210 Metros.

ALTURA MAXIMA PERMITIDA: 100 Metros

N° PAVIMENTOS MAXIMO PERMITIDO: 30

       

 

LIBERAÇÃO

 

Vimos através desta, efetuar a liberação para uso do equipamento descrito acima.

 

Segue abaixo os itens verificados para liberação técnica:

 

Estrutura torre:

·         Verticalidade, perpendicularidade, estabilidade, fixação, parafusos, contra pinos, porcas e contra porcas.

·         Roldanas, cabos de aço e lubrificação.

·         Suportes, quadro inferior.

Conjunto de giro e lança

·         Parafusos do suporte do rotor apertados corretamente;

·         Motor do rotor preso corretamente ao rotor de giro, não existe nenhuma sujeira ou corpo estranho em seus mecanismos.

·         Conjunto de giro da lança esta lubrificado com graxa, de acordo com as especificações.

·         Redutor da maquina de tração esta com o óleo em seu nível correto.

·         Os enrolamentos dos cabos de aço de tração e do trolley estão corretos e não estão torcidos.

·         Pinos de travamento entre a lança, conjunto de giro e da maquina de tração estão colocados de maneira correta e possuem seus respectivos contra pinos, pinos de cabeça e/ou cupilhas.

·         Pinos de travamento dos modulos da lança estão colocados corretamente.

·         Partes móveis e os trilhos do trolley estão lubrificados com graxa corretamente.

·         Cabos de aço estão livres e foram instalados corretamente.

·         Polias estão com movimento livre.

·         Não existem obstáculos na área de movimentação da Mini Grua XT5, e a ponta da lança esta á pelo menos 600 mm de distancia de vigas e ou paredes da obra.

Sistema elétrico:

·         Quadro de comando, botoeiras de comando, cabos elétrico, o aterramento foi fornecido pela obra.

·         Limites de paradas superior, inferior, frontal, traseiro e limite de carga estão instalados corretamente .

·         Chave geral com segredo para bloqueio do elevador por pessoas não autorizadas.

·         A tensão e a potencia de energia fornecida pela obra é suficiente para atender as necessidades do equipamento.

 

Todos os testes acimas foram executados com êxito, e procedemos a liberação para uso normal da Mini Grua XT5

 

São Paulo, ______ de ___________________________de 2.0_____.

 

 

 

     __________________________________________                              _______________________________________

                   LGS Equipamentos e Manutenção                                                  Técnico de Segurança do Trabalho da obra

                                   Técnico                                                                                      e/ou Responsável pela Obra

 

 .

LGS - Comércio de Equipamentos, Manutenção e Serralheria Ltda. - ME.

Rua Francisco da Cunha Menezes, 264 / 280. – Jaraguá  - São Paulo  – SP  -  CEP: 05185-200

CNPJ: 11.263.453/0001-27  -  IE: 148.854.302.119  -  CCM: 3.983.164-7

Fones: 3947-7897  /  9. 8218-2842

E-mail: lgs.equipamentos@terra.com.br

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CHECK LIST TÉCNICO

 

 

DADOS CLIENTE

 

CLIENTE

Nome:

CNPJ:

Endereço:

OBRA

Nome:

Endereço:

 

          O Check List Técnico deve ser executado sempre que o equipamento passar por montagens, desmontagens, manutenções e também nos contratos de manutenção mensal (caso o cliente possuir).

 

B= Bom   /   S = Sofrível   /   N = Não possui

Item a verificar

Condição

Obs.

B

S

N

           1           

Alinhamento da torre.

 

 

 

 

           2           

Parafusos do quadro inferior (se houver).

 

 

 

 

           3           

Parafusos e porcas dos 02 suportes fixados nos pisos.

 

 

 

 

           4           

Rodízios e rolamentos dos 02 suportes.

 

 

 

 

           5           

Parafusos de fixação dos 06 modulos da torre.

 

 

 

 

           6           

Porcas e contra porcas dos 06 modulos da torre.

 

 

 

 

           7           

Alinhamento dos módulos da lança.

 

 

 

 

           8           

Pinos e contra pinos de fixação da lança.

 

 

 

 

           9           

Roldanas traseira e dianteira da lança.

 

 

 

 

         10          

Rolamentos das roldanas traseira e dianteira da lança.

 

 

 

 

         11          

Motor do trolley.

 

 

 

 

         12          

Partes móveis do trolley.

 

 

 

 

         13          

Trilhos do trolley.

 

 

 

 

         14          

Lubrificação dos trilhos do trolley.

 

 

 

 

         15          

Travas de segurança anti-descarrilamento do trolley.

 

 

 

 

         16          

Rodas e rolamentos do trolley.

 

 

 

 

         17          

Polias do cabo de aço do trolley.

 

 

 

 

         18          

Rolamentos das polias do cabo de aço do trolley.

 

 

 

 

         19          

Cabos de aço do trolley.

 

 

 

 

         20          

Fixação do cabo de aço do trolley.

 

 

 

 

         21          

Limitador de curso dianteiro

 

 

 

 

         22          

Limitador de curso traseiro.

 

 

 

 

         23          

Maquina de tração.

 

 

 

 

         24          

04 pinos 25 mm x 55 mm ligado ao conjunto de giro.

 

 

 

 

         25          

Contra pinos e cupilhas da maquina de tração.

 

 

 

 

         26          

Base da Maquina de tração.

 

 

 

 

         27          

Motor da Maquina de tração.

 

 

 

 

         28          

Freio da Maquina de tração.

 

 

 

 

         29          

Redutor de velocidade da Maquina de tração.

 

 

 

 

         30          

Nível do óleo da Maquina de tração.

 

 

 

 

         31          

Limpeza dos mecanismos móveis da maq. de tração.

 

 

 

 

         32          

Cabo de aço de tração.

 

 

 

 

         33          

Clipes do cabo de aço de tração.

 

 

 

 

         34          

Polias do cabo de aço de tração.

 

 

 

 

         35          

Trava do gancho do Moitão.

 

 

 

 

         36          

Limitador de curso de subida.

 

 

 

 

         37          

Limitador de curso de descida.

 

 

 

 

         38          

Limitador de carga.

 

 

 

 

Item a verificar

Condição

Obs.

         39          

Conjunto de giro.

 

 

 

 

         40          

23 parafusos M16 x 90 mm do Motor de giro.

 

 

 

 

         41          

Porcas e contra porcas M16.

 

 

 

 

         42          

18 parafusos M16 x 70 mm do Suporte do rotor.

 

 

 

 

         43          

Porcas e contra porcas M16.

 

 

 

 

         44          

04 parafusos M20 x 105 mm do Modulo superior.

 

 

 

 

         45          

Porcas e contra porcas M20.

 

 

 

 

         46          

Lubrificação do conjunto de giro.

 

 

 

 

         47          

Limpeza dos mecanismos móveis do conjunto de giro.

 

 

 

 

         48          

Motor da Maquina de giro.

 

 

 

 

         49          

Freio da Maquina de giro.

 

 

 

 

         50          

Fim de curso de giro para esquerda.

 

 

 

 

         51          

Fim de curso de giro para direita.

 

 

 

 

         52          

Lâmpada piloto no topo da torre.

 

 

 

 

         53          

Energia dos sistemas elétricos.

 

 

 

 

         54          

Potencia dos sistemas elétricos.

 

 

 

 

         55          

Fixação do painel elétrico.

 

 

 

 

         56          

Fiação interna do painel elétrico.

 

 

 

 

         57          

Terminais internos do painel elétrico.

 

 

 

 

         58          

Fiação de alimentação.

 

 

 

 

         59          

Botoeira de comando a cabo.

 

 

 

 

         60          

Botoeira de comando sem fio.

 

 

 

 

         61          

Fiação dos limitadores de tração

 

 

 

 

         62          

Fiação dos limitadores do trolley

 

 

 

 

         63          

Fiação do limitador de carga

 

 

 

 

         64          

Fiação da Lâmpada piloto no topo da torre.

 

 

 

 

         65          

Fiação da Maquina de tração.

 

 

 

 

         66          

Fiação do motor do trolley.

 

 

 

 

         67          

Fiação do conjunto de giro.

 

 

 

 

         68          

Chave geral de alimentação da obra.

 

 

 

 

         69          

Chave geral de alimentação do equipamento.

 

 

 

 

         70          

Chave geral de alimentação individual.

 

 

 

 

         71          

Aterramento (fornecido pela obra)

 

 

 

 

         72          

Local de trabalho

 

 

 

 

         73          

Isolamento do piso inferior.

 

 

 

 

         74          

Placas de indicação de carga máxima do piso inferior.

 

 

 

 

         75          

Placas de indicação de carga suspensa do piso inferior.

 

 

 

 

         76          

Isolamento do piso superior.

 

 

 

 

         77          

Placas de indicação de carga máxima do piso superior.

 

 

 

 

         78          

Placas de indicação de carga suspensa do piso superior.

 

 

 

 

         79          

Distancia da lança em relação a edificações próximas.

 

 

 

 

         80          

Distancia da lança em relação a redes elétricas.

 

 

 

 

ANOTAÇÃOES GERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São Paulo, ______ de ___________________________de 2.0_____.

 

 

     __________________________________________                              _______________________________________

                   LGS Equipamentos e Manutenção                                                  Técnico de Segurança do Trabalho da obra

                                   Técnico                                                                                      e/ou Responsável pela Obra

               

.

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CHECK LIST DIARIO DO OPERADOR

 

 

DADOS DOS TRABALHADORES

 

OPERADOR

Nome:

SINALEIRO

Nome:

 

O Check List Diário do Operador deve ser executado todos os dias antes do inicio dos serviços.

 

B= Bom   /   S = Sofrível   /   N = Não possui

Item a verificar

Condição

Obs.

B

S

N

           1           

Alinhamento doa módulos da torre.

 

 

 

 

           2           

Alinhamento dos módulos da lança.

 

 

 

 

           3           

Roldanas traseira e dianteira da lança.

 

 

 

 

           4           

Carrinho do trolley.

 

 

 

 

           5           

Travas de segurança anti-descarrilamento do trolley.

 

 

 

 

           6           

Rodas e rolamentos do trolley.

 

 

 

 

           7           

Maquina de tração (barulhos ou oscilações).

 

 

 

 

           8           

Conjunto de giro (barulhos ou oscilações).

 

 

 

 

           9           

Motor do trolley (barulhos ou oscilações).

 

 

 

 

         10          

Limpeza dos mecanismos móveis da maquina.

 

 

 

 

         11          

Trava do gancho do Moitão.

 

 

 

 

         12          

Lâmpada piloto no topo da torre.

 

 

 

 

         13          

Limpeza do Local de trabalho.

 

 

 

 

         14          

Isolamento do piso inferior.

 

 

 

 

         15          

Placas de indicação de carga máxima do piso inferior.

 

 

 

 

         16          

Placas de indicação de carga suspensa do piso inferior.

 

 

 

 

         17          

Isolamento do piso superior.

 

 

 

 

         18          

Placas de indicação de carga máxima do piso superior.

 

 

 

 

         19          

Placas de indicação de carga suspensa do piso superior.

 

 

 

 

         20          

Teste do Limitador de carga (500 kg).

 

 

 

 

         21          

Teste do Limitador de curso de subida e descida.

 

 

 

 

         22          

Teste do Limitador de curso dianteiro e traseiro.

 

 

 

 

         23          

Teste de Freio da Maquina de tração.

 

 

 

 

ANOTAÇÃOES GERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São Paulo, ______ de ___________________________de 2.0_____.

 

 

     __________________________________________                              _______________________________________

                                        Operador                                                                      Técnico de Segurança do Trabalho da obra

                                                                                                                                         e/ou Responsável pela Obra

             

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